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Urupês

Foto: Prefeitura de Urupês



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Viajar, conhecer pontos turísticos, novas culturas e costumes é uma excelente decisão. Hoje é dia de conhecer Urupês, uma cidade no interior de SP, que tem como vizinhas: Ibirá, Elisiário, Marapoama, Irapuã, Potirendaba, Novo Horizonte

O que fazer em Urupês - Pontos Turísticos

Urupês foi oficialmente reconhecido como Arranjo Produtivo Local – APL no setor do jeans. A informação foi emitida no último dia 2, pela Coordenadoria de Desenvolvimento Regional e Territorial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação de São Paulo, apenas 18 dias após a entrega a solicitação de reconhecimento pela prefeitura.

Com a confirmação, o Arranjo Produtivo Local de Urupês é um dos 49 em todo o Estado de São Paulo e um dos poucos da mesorregião de São José do Rio Preto, tornando o município apto para protocolar projetos e receber repasses do Governo do Estado, buscando o fomento do setor, como a construção de uma fábrica-escola e a aquisição de equipamentos de alta linha para capacitação profissional de funcionários das fábricas ou pessoas que busquem qualificação.

Arranjos Produtivos Locais – APLs são agrupamentos de pequenas, médias e grandes empresas que pertencem ao mesmo setor econômico. Podem ser fabricantes de bens ou fornecedores de serviços.

Hoje, o Urupês conta com, aproximadamente, 70 fábricas de jeans, gerando cerca de 3.000 empregos diretos na cidade, algo em torno de 60% de seus empregos formais, além de receber uma parcela significativa de moradores das cidades circunvizinhas, como Irapuã, Sales e Ibirá, que se desloca para trabalhar em Urupês neste segmento. Ainda, segundo dados levantados junto ao setor, a produção mensal em março de 2018 girou em torno de 700 mil peças.

Despontando como uma das principais fontes de geração de renda para o município e sua população, as fábricas de jeans produzem peças que são vendidas em todo o território nacional. Essa produção é reconhecida pela sua variedade e diversidade de estilos, que vão desde o uso no dia a dia, para trabalho, até aquelas mais sofisticadas, confeccionada para festas e eventos sociais.

“Nós estamos muito felizes por termos conseguido a aprovação como Arranjo Produtivo Local. Temos certeza que este reconhecimento abrirá diversas portas para nós investirmos ainda mais neste setor tão importante para o nosso município”, disse o prefeito Bica.

Relíquias de São Lourenço

Em meio a inúmeros símbolos de fé que se espalham pelas altas e espessas paredes da igreja matriz de São Lourenço, em Urupês; para além das imagens sacras, das esculturas e dos altares, um relicário disposto sobre o altar-mor do templo guarda uma das maiores motivações de fé para devotos de toda a região: um fragmento do osso de São Lourenço. Trata-se de uma relíquia de nível primário, possui apenas cinco milímetros e está protegido por uma espessa camada de vidro.

Em janeiro de 2014, o então pároco, Pe. José Luiz Cassimiro, foi até Roma para solicitar a Relíquia de São Lourenço, padroeiro de Urupês. O pedido foi aceito em maio do mesmo ano e a relíquia chegou à nossa cidade, diretamente da Itália, no dia 10 de agosto de 2014.

A Relíquia de São Lourenço se encontra na Igreja Matriz de Urupês, e pode ser visitada diariamente.

História do Santo

Lourenço de Huesca, nascido no dia 31 de dezembro de 225 D.C. foi um diácono que servia a Deus na Igreja de Roma nos meados do Século III. O Diácono era responsável pela administração dos bens da Igreja, bens estes que era utilizados no sustento da parte necessitada da população do período.

Por conta da perseguição do Império Romano com os Cristãos na época, o Papa Sisto II pediu para que Lourenço distribuísse todas os seus pertences e também os da igreja aos pobres, e que escondesse todos os livros e objetos sagrados, para que não caíssem nas mãos dos pagãos. Em seguida, o Diácono reuniu um grupo de cegos, órfãos, mendigos e doentes e os apresentou na frente do Governador Cornelius Secularos, proclamando: “Aqui estão os tesouros da Igreja”. Esta atitude de Lourenço foi o que o condenou à morte.

São Lourenço foi amarrado em uma espécie de grelha e foi assado vivo, morrendo lentamente, e mesmo enquanto estava sendo torturado até a morte, o Santo rezava pelos cidadãos de Roma. A data de sua morte foi 10 de agosto de 250 D.C.

História de Urupês - SP

Na década de 1880, em busca de novas terras para cultivo, um grupo de sertanistas, dirigido por Manoel Correia, Inocêncio de Assis, João Cearense e João Pereira chegou às terras onde hoje está localizado o município de Urupês, pela margem esquerda do rio Cubatão-Barra Mansa. Ao chegarem no local, “João Pereira desgarrou-se do grupo em desabalada e, alcançando uma elevação do terreno para contemplar a paisagem, explodiu num rasgo de alegria: ‘Êta, Mundo Novo’” (RUSTICE e BERTINI, 1966). A partir deste brado, proveria o nome da futura colônia: Mundo Novo.

Desde então, novos grupos de sertanistas iniciaram a migração para a nova terra. Entre, 1889 e o início do século XX, já haviam se assomado à localidade Abrão Calil, Antônio da Costa Riberio, Antônio Feliciano Júnior, Bernardino Cardoso, Custódio da Costa Ribeiro, Domingo Logulo, Francisco Caetano de Souza, Francisco Moreira de Freitas, Horta Barbosa, Inocêncio de Assis, João Antônio de Paula, João Cearense, João da Mata, João Pereira, Joaquim Candido Ribeiro, Joaquim Cardoso de Matos, Joaquim Machado Folemberg, Manoel Correa, Maria Cardoso, Orestes da Silva Rosa, Pedro Camilo, Pedro Romero, Primo Borgui e outros tantos que, em sua maioria, eram proprietários de grandes glebas, movidos para o local devido aos rumores de boa qualidade da terra para o plantio.

Paralelamente, o Brasil iniciava a transição de um governo imperialista, de D. Pedro II, para um republicano, por meio da com a Proclamação da República feita em 15 de novembro daquele ano por Marechal Deodoro da Fonseca.

No ano de 1913, Maria Cardoso e seu filho Bernardino Cardoso, proprietários de grandes porções de glebas, doaram 40 alqueires de terras para constituição do Patrimônio de São Lourenço, santo do qual eram devotos (IBGE, 2017). Ainda no mesmo ano, foi erigida a primeira capela dedicada ao santo padroeiro e, em 1914, foi celebrada a primeira missa por um padre jesuíta, pertencente ao bispado de São Carlos, e que percorria o sertão em missão evangelística (RUSTICE e BERTINI, 1966).

Ainda, de acordo com os autores, surge, a partir de então, o nome do povoado: São Lourenço do Mundo Novo, numa associação de ideias: a homenagem ao falecido Lourenço Cardoso – esposo de Maria Cardoso e pai de Bernardino Cardoso, os doadores da terra que constituiu o Patrimônio de São Lourenço –; o Louvor ao santo de devoção: São Lourenço; e da exclamação feita por João Pereira ao avistar a terra recém-descoberta.

Os anos seguintes foram de grandes transformações na economia do Estado de São Paulo, que tinha forte expressão no cultivo do café. Em 1918, contudo, devido à Grande Geada, que reduziu consideravelmente a produção no estado, rumaram para São Lourenço do Mundo Novo diversas famílias em busca de novas terras para o plantio, dentre elas as de: Domingos Jerônymo, Antonio Deodoro do Nascimento, Antônio Jerônymo, Avelino de Abreu Isique, Concilio Tuponi, Diogo Rodrigues, Francisco Caetano, Irmãos Casemiro, João Antonio de Paula, João Lisboa, José Garrido, José Quaresma, Orestes da Silva Rosa, Pedro Romero, Primo Borghi, Sebastião Gomes Caetano e outras.

Em 30 de setembro de 1921, passou a ser Distrito de Paz do município de Itajobi, comarca de Itápolis, e tem seu nome alterado para “Mundo Novo”, por força da lei estadual nº. 1787-b (https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1921/lei-1787B-30.09.1921.html).

Nesta época, a agricultura era o grande destaque que possibilitou o desenvolvimento da economia e sociedade no Distrito de Paz de Mundo Novo. Mais especificamente, foi por meio da lavoura de café que o distrito viu seu progresso, quando, em 1928, sementes de um novo tipo de café, originado do cruzamento das já conhecidas qualidades Bourbon com Sumatra, foi trazida para Mundo Novo. Este café, topônimo do distrito – Mundo Novo – teve sua produção mais significativa e passou a ser conhecido nacionalmente a partir do plantio em terras mundonovenses e, mais tarde, se espalhou para todo o Brasil.

Segundo o Instituto Agronômico de Campinas, Café Mundo Novo possuía elevada capacidade de adaptação, de grande vigor vegetativo e com ótima capacidade de rebrota e de “ótima qualidade de bebida” (INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS).

Enquanto isso, politicamente, Mundo Novo intentava ser município, o que, segundo Rustice e Bertini (1966), era desaprovado pelas autoridades de Itajobi, a quem Mundo Novo era politicamente subordinado. Deste atrito gerado pelos habitantes das duas localidades, sucedeu-se um dos episódios mais memoráveis da história do distrito, na busca pela liberdade política: enfrentamento entre Mundo Novo e Itajobi.

Segundo escrevem os autores, após entrevistas com diversos moradores do já município de Urupês, presentes no acontecimento, no dia 1º de maio de 1928, após a viagem de Orestes da Silva Rosa a São Paulo para requerer que o distrito fosse elevado à condição de município junto ao governo de Júlio Prestes, homens de Mundo Novo e Itajobi travaram uma luta armada pelas ruas da cidade no intuito de lograr êxito ou impedir à força, respectivamente, que o Distrito de Paz se tornasse município.

Com o acontecimento, não demorou muito até que o Governo do Estado de São Paulo, no dia 24 de setembro de 1929, Mundo Novo alcançava sua autonomia, por meio da lei estadual nº. 2.286, emancipando-se da tutela de Itajobi.

De 1880 a 1900

1880-1890 – Um grupo de homens liderados por Inocêncio de Assis, João Cearense, Manoel Correia e João Pereira, desbravavam a mata afora em incansável atividade almejando melhor vida. Depois de dias e noites de muita braveza, rigor e cansaço, perceberam, dentro de uma região selvagem, uma visível riqueza natural , de terra inigualável, onde, João Pereira, não suportando o contentamento de sua alma explodiu num brado de alegria: “Êta, mundo novo”!!!

1889 – A nova região, vasta fértil e hostil, produz os primeiros sinais de colonização com as primeiras casas de pau-a-pique. Entre os colonizadores estão: Antonio Feliciano, Manoel Correia, Bernardino Cardoso, Antonio da Costa Ribeiro, Inocêncio de Assis e Joaquim Cardoso de Matos.

De 1901 a 1920

1913 – Rumavam para esta região: Domingos Logulo, João da Mata, Francisco Moreira de Freitas, Orestes da Silva Rosa, Francisco Caetano de Souza, João Lisboa, Joaquim Mateus Neves, José Quaresma, Joaquim Gonçalves, Antonio e Virgilio Domingos Jerônimo, todos com o intuito do plantio do café. Ainda neste ano foi erguida a primeira capela em terreno doado por dona Maria Cardoso.

1914 – É rezada a primeira missa por um Jesuíta pertencente ao biscipado de São Carlos. Nascia, então, São Lourenço do Mundo Novo, cujo título refletia uma homenagem ao então falecido Lourenço Cardoso e louvor a São Lourenço (santo de devoção dos fundadores da vila) e, Mundo Novo pela exclamação eufórica do caboclo João Pereira.

1919 – Era dado o primeiro passo rumo à libertação política ( São Lourenço do Mundo Novo pertencia à Itajobi) criando-se o Distrito de Paz com a nomeação de Joviniano de Castilho como Escrivão e Orestes da Silva Rosa como Juiz de Paz. Itajobi não via esta evolução com bons olhos.

De 1921 a 1930

1921 – Por força da Lei Estadual nº1787, era abolido o nome São Lourenço e o distrito passava a se chamar apenas Mundo Novo

1923 – Intensificava-se o plantio de grandes lavouras nesta região, onde o produto base era o café que, pela qualidade e sabor insuperáveis como constatou o Instituto Agronômico de Campinas, chegou a ter o valor comercial mais alto do mercado nacional.

1924 – Instalação da “Loja Maçônica Rio Branco V”.

1926 – As divergências entre Mundo Novo e Itajobi aumentam e o prefeito itajobiense Zico, em insulto às autoridades mundonovenses, criava em 30 de março o Distrito Policial de São João de Itaguaçu (que tinha 1/10 da população de Mundo Novo). Além disso, jagunços e bandoleiros de Itajobi a mando do prefeito Zico, traziam vandalismo, pânico e rebeldia para o cotidiano de Mundo Novo.

1928 – Um grupo de homens corajosos e hábeis no manejo de armas liderados por Domingos Gonçalves Pereira (Domingão), travam sangrenta batalha com os jagunços malfeitores de Itajobi que naquele dia encontraram a morte, e a paz foi devolvida a Mundo Novo. Enquanto se dava esses trágicos, mas necessários acontecimentos, outro grupo de homens atuava nos bastidores em constantes contatos com órgãos do Governo Estadual na luta pela almejada autonomia. Finalmente em 24 de setembro de 1928, pelo Decreto Lei Estadual nº2286, no Governo de Júlio Prestes, Mundo Novo se tornava um município autônomo. É descoberto a qualidade do café Mundo Novo que, mais tarde, fez de Urupês o maior produtor individual de café do Brasil, representando a maior riqueza do século desta cidade e de outras regiões, pela qualidade e produtividade inigualável daquela planta. Chega à Mundo Novo o primeiro aparelho de rádio com sistema de transmissão galena de propriedade do Sr. José de Castilho.

1929 – Instalada a Câmara Municipal de Mundo Novo onde os vereadores Domingos Logulo, Dr. Ricardino de Azevedo Rangel, Pedro José Pinheiro, Pedro Romeiro, Guilherme Mayer e Sebastião Gomes Caetano escolheram o primeiro prefeito municipal Dr. Ricardino de Azevedo Rangel. Chega em Mundo Novo o primeiro automóvel da cidade. Era um Ford 29 (Ford Bigode) de propriedade de Joaquim Matheus Neves. Instalado, em Urupês, o DCT (Departamento de Correios e Telégrafos).

1930 – Com a instalação do Regime ditatorial no país, a conseqüente queda do Governador do Estado Washinton Luis e a ascenção ao poder de Getúlio Vargas, Mundo Novo também sofreu as conseqüências, sendo exonerado, por circular do novo Governo do Estado, o mandato do prefeito Ricardino Rangel, cargo este que teve diversas e rápidas sucessões naquela época (ver em Relação dos Prefeitos Municipais de Urupês). São instalados serviços públicos e dado nome às ruas da cidade. É aberta a estrada para Catanduva. É desenhado o Jardim Público e iniciado o sargetamento. Na década de 30 foi construído o Cinema que, mais tarde, levaria o nome de Cine Urupês. O primeiro proprietário foi o Sr. Silveira e, na década de 40, passaria a ser de Glicério Zuffo (Julinho do cinema).

De 1931 a 1940

1932 – Houve a Revolução Constitucionalista que contou com a participação direta ou indireta de todos os municípios do interior do estado, inclusive Mundo Novo.

1933 – É realizado o lançamento da Pedra Fundamental da nova igreja matriz de Urupês.

1937 - Em 10 de agosto de 1937 é inaugurado por Dom Sebastião Liberal Pinto (Bispo de São Carlos), a Paróquia São Lourenço de Urupês.

1938 – Mundo Novo se agrega à Comarca de Novo Horizonte deixando de fazer parte da Jurisdição de Itápolis. Neste mesmo ano a prefeitura é dotada de uma biblioteca municipal.

1939 – É fundada a primeira sede social do Mundo Novo Clube na rua José Bonifácio, 558 (hoje Câmara Municipal de Urupês), mais tarde transferida para a rua Rodrigues Alves, 65, onde permanece até hoje. Fundação do jornal A voz do povo por Roberto Mário Perosa.

1939-1945 – A II Guerra Mundial paralisa o progresso do país, onde prefeitos dessa época têm dificuldades para atender as necessidades da população.

De 1941 a 1950

1943 – Autoridades locais recebem a notícia da existência de outro município no país com nome de Mundo Novo. O novo nome escolhido para a cidade foi Urupês (homenagem ao escritor José Bento Monteiro Lobato) que causou divergências na opinião do povo que se dividia entre Mundo Novo do Café e São Lourenço do Café. Inicia-se as obras do Grupo Escolar de Urupês.

1944 - Em 30 de novembro de 1944, Mundo Novo passa a se chamar Urupês pelo decreto Lei nº 14.334.

1945 – No dia 22/07 de 1945 o povo se reuniu na Praça Independência para receber o ilustre pracinha urupeense Domingos de Marqui, integrante da vitoriosa Força Expedicionária Brasileira que regressava dos campos de batalha da península italiana. Ainda este ano, termina o regime ditatorial com a deposição pelas Forças Armadas do presidente Getúlio Vargas. Como conseqüência, novo governo se instala em São Paulo e novas nomeações de prefeitos aconteciam nas cidades paulistas (ver em Relações de Prefeitos De Urupês). Também neste ano foi fundado o SAFU (Sistema de Alto Falantes de Urupês).

1947 – Acontecia a primeira eleição pelo voto livre e direto onde o povo elegeria prefeito e vereadores. Dr. Xisto Albarelli Rangel é eleito com 754 votos à Prefeito Municipal e Avelino de Abreu Isique Vice-prefeito.

1948 – Concluído o moderno sistema de iluminação na Praça Independência.

1949 - É inaugurado o Grupo Escolar de Urupês e construído o Matadouro Municipal de Urupês.

1950 – É criado o plano imobiliário denominado Bairro Jardim Bela Vista e construído o Grupo Escolar de São João de Itaguaçu.

De 1951 a 1960

1951 – Inaugurado o Asilo São Vicente de Paulo.

1953 - Inaugurado o Hospital São Lourenço de Urupês. É realizado o serviço de água encanada, pavimentação e afloramento do Jardim Público (hoje Praça Comendador Chafik Saab), sargetamento de 10.000 metros de vias públicas e saneamento de córregos regionais. É criado o Distrito de Paz em São João de Itaguaçu pela Lei nº14334.

1954 – Foi inaugurado o Grupo Escolar do Bairro das Palmeiras, é feita a doação de terrenos para a construção da Delegacia de Polícia, Cadeia, Posto de Puericultura e correio. João Vian traz o primeiro aparelho de televisão para Urupês.

1956 – Construídas várias pontes em estradas regionais, inaugurado o Posto de Puericultura (Posto de Saúde), inicia-se o serviço de esgoto. Inaugurada a Escola Normal e Ginásio Estadual de Urupês na rua Gustavo Martins Cerqueira (atual Prefeitura) que, em 1964 passaria a se chamar “Rubens Ferreira Martins”.

1957 – Instalação do serviço de iluminação pública no Distrito de São João de Itaguaçu. Construção do prédio próprio para o funcionamento da Delegacia de Polícia e Cadeia pública.

1958 – É criada a Comarca de Urupês, ainda não instalada.

1959 – É inaugurada a Casa da Agricultura de Urupês (Casa da Lavoura).

1960 – O serviço de água e esgoto é expandido. São construídas mais pontes nas estradas regionais. É fundada a Escola Técnica de Comércio Municipal de Urupês (atual Chafik Saab). Construídos os mictórios públicos da Praça da Independência (ao lado da igreja).

De 1961 a 1970

1962 – A praça da Paróquia São Lourenço passa a se chamar Praça Padre Peretti, com a inauguração de um busto em homenagem à Francisco Xavier de Peretti.

1963 –É realizado o asfaltamento das ruas e a padronização de calçadas nas principais vias públicas da cidade. Inaugurada a Rodoviária de Urupês (hoje ponto comercial).

1964 – Inaugurada a Associação de Assistência à Criança de Urupês (Creche municipal). Acontece o 1º Grande Rodeio de Urupês no Estádio São Lourenço (hoje “Augusto Gonçalves”).

1965 – Instalada a Comarca de Urupês no dia 24 de setembro.

1967 – É oficializado o Grande Rodeio de Urupês.

1970 – O Grupo Escolar de Urupês passa a se chamar “Maria da Glória Robert Lima de Almeida”.

De 1971 a 1980

1971 – Inaugurado o CIRETRAN de Urupês (Circunscrição Regional de Trânsito). Embora já existisse, agora é fundada oficialmente a Corporação Musical Gomes&verdi.

1973 – É feita a aquisição de terreno para construir a piscina pública e de veículos para transporte de alunos, além de uma motoniveladora. Construção de almoxarifado. Acontece o primeiro Camufu (Campeonato Municipal de Futebol). Inaugurado o novo prédio do DCT (Departamento de Correios e Telégrafos).

1974 – Chega em Urupês o Cônego Alberto do Rio (Padre Alberto).Instalado o Banespa em Urupês. Fundado o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Urupês, sua sede própria foi inaugurada em 1981.

1975 – São construídas mais pontes na zona rural. Uma inesperada e violenta geada destrói dezenas de cafezais na região de Urupês, obrigando cafeicultores a optarem pela diversificação. A exclusividade do café passa a ser substituída por laranja, limão, manga, goiaba, pastagens e granjas de aves. A sede da Prefeitura Municipal de Urupês, depois de passar por três pontos da cidade (um deles na atual UBS “Xisto Albarelli Rangel”), passa para a rua Gustavo Martins Cerqueira, 463 (até então Ginásio “Rubens Ferreira Martins” que passa, no mesmo ano, para a sede atual).

1976 – Realizada a pavimentação da estrada Sales/Urupês/ Ibirá/São José do Rio Preto (Rodovia Roberto Mário Perosa). O novo Fórum de Urupês é inaugurado. Depois de ter várias sedes pela cidade, finalmente é inaugurada as novas instalações da Câmara Municipal de Urupês na rua José Bonifácio, 558 (1º sede do Mundo Novo Clube). Inaugurada a Piscina Pública de Urupês.

1977 – O voleibol infantil de Urupês, sob o comando de Bruno Carlos Cioca, é Campeão Estadual.

1978 – O voleibol infantil de Urupês, sob o comando de Bruno Carlos Cioca é Bi-Campeão Estadual.

1979 – É inaugurado o Clube de Campo do Mundo Novo Clube. A Polícia Civil em conjunto com a Polícia Militar de Urupês, após várias buscas e confrontos diretos a mãos armadas onde alguns soldados e bandidos ficaram feridos, prendem em Urupês, uma quadrilha de ladrões de café.

De 1981 a 1990

1981 – O urupeense Vilson Tadei é Campeão Brasileiro de Futebol pelo time do Grêmio de Porto Alegre no Estádio do Morumbi, em vitória em cima do São Paulo por 1 a 0.

1983 – Inaugurado o Recinto de Rodeio “Antonio Natal Crivelaro”. É feita a pavimentação de várias ruas da cidade. É criado o Fundo de Solidariedade e a Bandeira do Município de Urupês. Aquisição de ambulâncias.

1984 – A Praça Independência passa a se chamar Praça Comendador Chafik Saab, com a inauguração de um busto em sua homenagem. 1985 – Construção de Moradias Econômicas para as classes menos favorecidas.

1986 – O urupeense Antonio de Pádua Perosa é eleito pelas eleições de 15 de novembro de 1986 à Deputado Federal Constituinte, onde tomou posse em 1º de março de 1987. Inaugurada a sede própria do Décimo Terceiro Grupamento Policial Militar de Urupês. Ocorre o falecimento do Sr. Rubens Tórtola, pessoa carismática, era Ancião da Congregação Cristã no Brasil. Seu sepultamento foi o maior já ocorrido na história de Urupês e contou com dezenas de caravanas de outras regiões do país. Concluída a pavimentação da Estrada Catanduva/Elisiário/Urupês, o evento contou com a presença do governador André Franco Montoro.

1988 – É inaugurado o Terminal Rodoviário Manoel Carreira. Concluída a pavimentação da Estrada Urupês/Novo Horizonte, em 24 de setembro. A Fanfarra Municipal de Urupês, sob a regência de Antonio Bauab, é vice campeã estadual. O Cine Urupês é demolido.

1989 – É feita a pavimentação de várias ruas da cidade. Urupês conta com mais veículos públicos, trator, ônibus e ambulância. Construção de casas populares (CDHU). O Estádio Municipal São Lourenço é reinaugurado e passa a se chamar “Augusto Gonçalves”. O atual Presidente da República Fernando Henrique Cardoso (então Senador), visita Urupês e diz: “Urupês por seus homens é hoje um pólo político de toda uma região e o Mundo Novo Clube sua sala de visitas”.

1990 – É inaugurada a Unidade Básica de Saúde “Francisco G. da Silva” em São João de Itaguaçu.

De 1991 a 2000

1991 – Inaugurado o Ginásio de Esportes Ulisses Guimarães. É inaugurado, entre as praças Padre Peretti e Comendador Chafik Saab, o Calçadão Municipal.

1992 – Inaugurado o Conjunto Habitacional Santo Antonio. Inaugurado o Centro de Lazer dos Trabalhadores.

1993 – Construídas várias guias, sarjetas e a pavimentação de mais ruas da cidade. Acontece em Urupês, a 1º FENAGO (Festa Nacional da Goiaba).

1994 – Construção de estradas, aquisição de ambulância, ônibus e peruas para o transporte de alunos.

1995 – Construção do Velório Municipal e extensão da rede de energia elétrica. Acontece em Urupês, a 2º FENAGO (Feira Nacional da Goiaba).

1996 – Inaugurado o Conjunto Habitacional Thereza Yalenti Perosa. Concluída a pavimentação da vicinal “Luiz Laurente” que liga Urupês/Marapoama/Itajobi.

1997 – Inaugurado o Sindicato Rural de Urupês (Casa do Agricultor Fábio Meireles). Realizado a pavimentação e recapeamento de várias ruas da cidade. Inaugurado a Telefonia Móvel Celular. Realizada a reforma e a reinauguração da Casa da Agricultura de Urupês e a criação da Patrulha Rural. Aquisição de uma nova frota de veículos públicos onde foram investidos 600 mil dólares. Ampliação do Grupo Escolar “Maria da Glória Robert Lima de Almeida”.

1998 – Inaugurado o Programa de Saúde da Família. Concluída as obras do Distrito Industrial de Urupês. É fundado, pela Comunidade São Lourenço de Urupês, o jornal A Paróquia.

1999 – É fundado em Urupês, o jornal Folha da Região. A Unidade Básica de Saúde “Xisto Albarelli Rangel” é reformada, ampliada e reinaugurada, o evento conta com a presença do Governador do Estado de São Paulo Mário Covas.

Fonte: Evandro Carlos Olante https://www.urupes.sp.gov.br/

 


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