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Conheça Santo Antônio da Alegria - SP

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Utilidades e Emergências em Santo Antônio da Alegria
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Santo Antônio da Alegria

Foto:Viajar, conhecer pontos turísticos, novas culturas e costumes é uma excelente decisão. Hoje é dia de



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Viajar, conhecer pontos turísticos, novas culturas e costumes é uma excelente decisão. Hoje é dia de conhecer Santo Antônio da Alegria, uma cidade no interior de SP, que tem como vizinhas: Cássia dos Coqueiros, Itamogi e Monte Santo de Minas

O que fazer em Santo Antônio da Alegria - Pontos Turísticos

Agora MIT- Município de Interesse Turístico, a cidade de Santo Antônio da Alegria fica na região nordeste do Estado de São Paulo, fazendo divisa com Minas Gerais, distante 320 quilômetros da Capital. Seu nome é uma homenagem ao padroeiro da cidade (Santo Antônio de Pádua) e Alegria, se deve ao fato de que, na época, muitas festas aconteciam na fazenda Cuscuzeiro (local onde a cidade teve início) devido ao grande fluxo de tropeiros que viajavam de um estado ao outro e paravam para descansar no local.

Com quase sete mil habitantes, este MIT recebe anualmente cerca de 100 mil turistas, em especial pelos atrativos que envolvem a natureza e o folclore. Exemplo disso é a Serra da Laginha ou Ilha do Ar, conhecida pela sua beleza natural formada por três morros, sendo um dos pontos turísticos mais belos de Santo Antônio da Alegria e região. Seu atrativo principal é a prática de voo livre, como parapente, paraglider e asa delta, onde turistas de todo Brasil e até do exterior participam dos campeonatos realizados no local, pois a Ilha do Ar proporciona condição de voo em todo seu quadrante, sendo assim, o esportista não perde viagem independente da direção que o vento esteja soprando.
Ainda sobre o tema natureza, a cachoeira do Baú é considerada a mais bela de Santo Antônio da Alegria composta por três quedas e, segundo a história, no local ainda há as antigas ruínas daquela que já foi a primeira Usina de Energia Elétrica da cidade, na época que o município ainda era chamado de Cuscuzeiro. Vale lembrar que Santo Antônio da Alegria esta às margens do Ribeirão Pinheirinho afluente do rio Sapucaí-Mirim.

O turismo deste MIT passa pela cultura, e todo início de janeiro acontece a tradicional festa do Santo Reis em diversos bairros rurais, com auxílio dos festeiros que servem almoço e doces típicos. As Companhias de Reis também se reúnem, em três dias de festa na Praça do Rosário e recebem visitantes de todos os lugares do país que prestigiam e se confraternizam em meio a esta festa religiosa e cultural, tradicional do município.

Tem mais: a Festa de Congo (Congada) - é considerada um desfile ou uma procissão que reúne elementos africanos de Angola e do Congo. Trata-se de uma criação dos escravos negros no Brasil, tendo sofrido influência ibérica; no passado as entidades dos cultos africanos eram identificadas aos santos do catolicismo e desta forma a igreja, os senhores do engenho e autoridades aceitavam a manifestação cultural. Composta por danças, cantos e músicas ela é encerrada na maioria das vezes na Igreja de Nossa Senhora do Rosário (protetora dos escravos), onde acontece a coroação do Rei do Congo e da Rainha Ginga de Angola. Este é um exemplo do crescimento e desenvolvimento do folclore do município.
Outro atrativo deste MIT é a culinária com várias empresas fabricantes de doces, bolachas e queijos localizadas em boa parte na Rua da Gastronomia, importante destino local aos turistas. (Por Maristela Bignardi).

PARQUE DE ECOLÓGICO MUNICIPAL – JOSÉ JORGE FELÍCIO
Espaço de caráter público com 200m² de área coberta e 24.000m² de área livre. Local onde são realizados grandes eventos como “ENCONTRO DE CARROS ANTIGOS “ “CARNAVAL” e tantos outros. Capacidade de atender 12.000 pessoas Endereço - Rua Vicentino B dos Santos SN CENTRO DE INFORMAÇÕES E ATENDIMENTO AO TURISTA Rua – 9 de julho, s/n - 16 3668-1233

ILHA DO AR
O local é chamado de ILHA DO AR também conhecido como: três montes, morro do baú ou morro da Laginha. Possui elevações de até 230 m de altura. Local perfeito para voos de parapente e asa delta, pois pode ocorrer saltos em todos os quadrantes. CENTRO DE INFORMAÇÕES E ATENDIMENTO AO TURISTA Rua – 9 de julho, s/n - 16 3668-1233

FESTA DE SANTOS REIS
O município sedia o festival e recebe comitivas de todo o país. É tradição de várias gerações a mais de 130 anos. O grande encontro das folias de reis de todo o País acontece sempre em 6 de janeiro, Dia de Santos Reis. Um dos momentos mais importantes do encontro é a saída e a chegada das Companhias de Reis na zona rural. Os preparativos começam com a produção incessante dos doces de leite, mamão e cidra em vários locais no meio rural, em grandes tachos e com muita dedicação. Cerca de 4 mil pessoas são esperadas no grande encontro, todos os anos, de todos os cantos, são devotos que festejam a chegada dos Três Reis Santos. A festa tem ainda sua comemoração na cidade com infraestrutura montada para receber milhares de visitantes em vários dias de festa e apresentações das Companhias de Reis. CENTRO DE INFORMAÇÕES E ATENDIMENTO AO TURISTA Rua – 9 de julho, s/n - 16 3668-1233

CACHOEIRA DO BAÚ
Localizada em propriedade particular, é a cachoeira mais linda e mais visitada pelos turistas, possui três quedas e perfeita para esportes de aventura guiados, a prefeitura está formatando a infraestrutura de recepção junto ao proprietário para melhor receber os turistas. CENTRO DE INFORMAÇÕES E

ATENDIMENTO AO TURISTA Rua – 9 de julho, s/n - 16 3668-1233

História de Santo Antônio da Alegria - SP

O Município de Santo Antônio da Alegria teve início quando o local era apenas uma fazenda, cujo nome era Cuscuzeiro e situava-se às margens do Ribeirão Pinheirinho, fazendo parte do município de Batatais até então.

Sr. Francisco Antônio Mafra, considerado a pessoa mais importante do início de nossa história; solicitou permissão ao Dr. Joaquim Emmanuel Gonçalves de Andrade (Cônego da Catedral da Cidade de São Paulo) para que fosse iniciada a construção da capela dedicada a Santo Antônio. O Dr. J.E.G.A. concedeu-a e na década de 1860 foi construída a capela do "Cuscuzeiro", que seria o marco inicial para o que viria a surgir.

Muitos se perguntam até os dias atuais, o porquê de o município se chamar Santo Antônio da Alegria?
Santo Antônio é uma homenagem ao padroeiro da cidade (Santo Antônio de Pádua) e Alegria, se deve ao fato de que, na época muitas festas aconteciam na fazenda Cuscuzeiro, devido ao grande fluxo de tropeiros que viajavam de um estado ao outro e paravam para descansar no local.

A Capela de Santo Antônio, foi elevada, através de um oficio à categoria de Freguesia em 28 de Fevereiro de 1866. Sendo assim passou a ser freguesia da vila de Batatais. Tornando-se município no dia 10 de Março de 1885, sendo instalado no dia 07 de Abril de 1890.


A Escrava Luciana

No dia 09 de Julho de 1874, foi instalado o Cartório de Registros na Freguesia de Santo Antônio e segundo constam os primeiros documentos, a primeira escritura foi a de compra e venda de uma escrava, cujo nome era Luciana, 18 anos de idade, cor preto, crioula.

O Sr. Manoel Gomes de Oliveira quem a vendeu pelo preço de 900 mil réis ao Sr. Joaquim José Ferreira de Lima.


O Laudo Villeroy

O Laudo Villeroy é a demarcação dos limites de terra entre os estados de Minas Gerais e São Paulo.

 “O governo de Armando Sales de Oliveira encontrou a controvérsia de limites de São Paulo com Minas Gerais em posição bastante melindrosa", confiando ao general Augusto Ximeno Villeroy a tarefa de demarcar à linha frontiçeira dos dois estados.

Em Santo Antônio o laudo Villeroy havia atribuído a Minas toda a divergência da Margem direita desde o rio (onde hoje é o bairro São Benedito), abrangendo uma parte da cidade (o outro lado do rio, Igreja da Matriz e Centro). "A linha do acordo de Belo Horizonte cortou a divergência ao meio, atribuindo a São Paulo o trecho de patrimônio da margem direita do rio e a parte da cidade (já citada), como também as terras dos arredores cujos proprietários pediram passagem para São Paulo."


O Vilarejo Souza

Muitos certamente nunca ouviram falar, porém a oeste do município de Santo Antônio da Alegria, ao lado da fazenda da Matinha, às margens do córrego Souza, próximo da divisa de Cajuru e Altinópolis, existiu um pequeno vilarejo de nome "Souza".

"Espírito Santo da Alegria era o nome oficial daquele patrimônio cuja área era de treze alqueires de terra, doados para a Igreja, pelo senhor João Borges da Silva". O local era apenas um arraial, que cresceu e chegou a ter várias ruas, várias mercearias, bares, açougues e a igreja com galpão e coreto. Na época a prefeitura de Santo Antônio da Alegria também arrecadava impostos daquele patrimônio, segundo a lei municipal vigente.

Acredita-se que Souza sobreviveu até 1948. A precariedade das estradas obrigou o povo a mudar-se para outras cidades, o comércio conseqüentemente foi fracassando até a extinção completa do lugarejo.

O local hoje infelizmente não existe mais, o tempo levou as memórias que ali existiram e a mata dominou o local.

Curiosidade: Em entrevista com o Sr. Luiz Paiva, o mesmo relatou já ter ido ao local nos dias atuais e relatou que após algumas escavações, alguns vestígios começaram a aparecer. Tais como: guias das calçadas e partes das ruas; entretanto às casas que ali houve simplesmente desapareceram.


A Economia da Época

 “Poucos documentos existem a respeito da economia de Santo Antônio da Alegria ao longo de sua história. Mas sabe-se que era baseada na agropecuária. Os transportes, os serviços, as pequenas indústrias e até mesmo algumas olarias, existiam em função da produção agrícola.”


Transportes

No passado o transporte era realizado por carros de boi e lombo de burro. As principais mercadorias transportadas entre a cidade e a zona rural eram: querosene, açúcar e sal. O querosene servia para a utilização nas lamparinas, pois até então, não existia energia elétrica nas regiões rurais. Já o açúcar e o sal eram basicamente necessidades alimentares.

Os primeiros veículos que aqui houve, datam de 1939. "Consta um automóvel de carga, caminhão marca Chevrolet de Germano Guerra residente na Serra da Boa Vista"; a velocidade máxima que o veículo atingia era 80 km/h. Segundo registros houve também um veículo da marca Dodge-Brothers, para turismo, na cor preto, cuja velocidade máxima ultrapassava os 50 km/h, o automóvel pertencia a Valter Wappler. E um veículo de condução pessoal, para turismo, da marca Rúgbi, que atingia a velocidade máxima de 90 km/h, de propriedade de José Abrão.

Fonte: Livro "História de Santo Antônio da Alegria" - Vol.01
Autor: João Batista Garcia Maia

Fonte: https://www.santoantoniodaalegria.sp.gov.br/

https://www.turismo.sp.gov.br/

https://circuitoaltamogiana.com.br/

 

 


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