Conheça Santana de Parnaíba - SP
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Foto:Folha- UOL
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CONHEÇA SANTANA DE PARNAÍBA
Santana de Parnaíba é o destino perfeito para os amantes de história. A cidade, fundada em 1580, serviu como ponto de referência para expedições bandeirantes e, até hoje, mantém a tradição dos eventos religiosos que por lá acontecem. Também tem seus famosos grupos seresteiros, marca registrada da região.
Municípios Próximos
Pirapora do Bom Jesus: 10 km
Cajamar: 10.7 km
Itapevi: 11.8 km
Carapicuíba: 12.1 km
Araçariguama: 14.7 km
História
Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo –, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant'Ana.
Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos.
Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas. A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba.
Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Anhangüera é o sobrado construído no século XVIII, onde está instalado o Casarão Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN).
Turismo
CENTRO HISTÓRICO
Passear pelo Centro Histórico é mergulhar na história de Santana de Parnaíba, já que por lá há mais de 200 casarões datados dos séculos XVII ao XIX, tombados pelo Patrimônio Histórico estadual. Todos eles tiveram trabalhos de recuperação minuciosos, realizados em colaboração de jovens carentes da região. Aprecie a arquitetura sem moderação.
IGREJA MATRIZ DE SANT’ANA
Outro marco da cidade que merece a sua atenção é a Igreja Matriz de Sant’Ana. Construída em 1580 no estilo eclético, o edifício passou por uma reconstrução em 1880, mas mantém as mesmas características desde a sua inauguração. Fica aberta de segunda a sábado, das 11h às 19h, e domingo das 11h as 18h30.
MUSEU DA CASA ANHANGUERA
A antiga residência do bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva foi transformada em museu e tem um grande valor histórico e arquitetônico para a cidade. Nesse local, você conhecerá mais da história e as tradições que fazem parte do Patrimônio Imaterial de Santana de Parnaíba, e até mesmo relembrar acontecimentos que aprendemos a respeito na escola. O local funciona de terça a sexta, das 8h às 17h, e sábado, domingo e feriados, das 11h às 17h.
PRAÇA 14 DE NOVEMBRO
Repleta de bares e restaurantes, a Praça 14 de Novembro é aquela atração típica de uma cidade pequena. Você pode sentar por lá para tomar um sorvete e apreciar a calmaria, conferir o Coreto Maestro Bilo, construído em 1892. Aos domingos, pode curtir a feirinha de artesanato, que conta com barraquinhas de quitutes e iguarias.
CENTRO DE APOIO AO ARTESÃO
O Centro de Apoio ao Artesão promove o artesanato tradicional da cidade com cursos para os moradores e workshops para os visitantes e ainda disponibiliza para venda artigos confeccionados por artistas envolvidos com o projeto – ótimo lugar para comprar uma lembrança perfeita para levar para os amigos e para a família.
GALERIA DO ARTISTA
Aproveite a tarde para passear na Galeria do Artista e conferir o trabalho artesões, escultores, pintores e fotógrafos locais, além da exposição permanente da artista plástica Mariazinha Fernandes, com as paisagens de Santana de Parnaíba retratadas em seus quadros. O local funciona de terça a domingo, das 9h às 19h, com entrada gratuita.
Você também pode aproveitar o melhor da cidade durante as festas sazonais em Santana de Parnaíba, como a apresentação ao ar livre da Paixão de Cristo durante a Semana Santa (a mais popular da cidade), a Festa do Cururuquara, realizada no mês de maio, e as comemorações natalinas.
Fonte: viajali.com.br/cidade-brasil.com.br/santanadeparnaiba.sp.gov.br
Créditos Imagem: Folha- UOL
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