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Morungaba

Foto:Ken Chu – Expressão Studio



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Viajar e conhecer novas culturas e pontos turísticos é uma experiência revigorante. Hoje você via saber o que que fazer em Morungaba no interior de SP que tem como vizinhas Tuiuti 12.3 km, Itatiba 14.9 km, Pedreira 19.1 km, Amparo 20.1 km, Valinhos 23.2 km, Monte Alegre do Sul 24.8 km, Vinhedo 25.1 km, Jarinu 25.5 km, Bragança Paulista 26.8 km, Campinas 27.8 km, Jaguariúna 27.8 km e Louveira 28.1 km.

O Circuito das Frutas já é um roteiro bastante conhecido dos viajantes que curtem uma boa andança pelo interior de São Paulo. As cidades produtoras de frutas e, por consequência doces artesanais, são ótimas para um passeio durante o final de semana. Morungaba, a pouco mais de 100 quilômetros da capital paulista, é uma das integrantes da rota e merece um destaque por seus atrativos.

Nas colinas suaves de um vale ao pé da Serra de Cabras, o município é um convite à tranquilidade. Fazendo parte do Circuíto das Frutas, Morungaba foi fundada em meados do século XIX, primeiramente tendo como nome Conceição de Barra Mansa. Em 1919, passou a se chamar Morungaba.

 A cidade está localizada a 93 km da capital paulista e, faz limite com os municípios de Tuiutí, Bragança Paulista, Itatiba, Amparo, Campinas e Pedreira. A Estância Climática de Morungaba, com suas maravilhosas paisagens, destaca-se pela produção de uvas, figo, laranja e pêssego.

O visitante poderá adquirir as maravilhosas compotas de doces e temperos de Morungaba. Diversas pousadas oferecem uma excelente hospedagem com passeios orientados e cardápios diversificados.

Outro ponto importante do lugar é o Parque Ecológico Pedro Mineiro, que reúne grande área verde com mata nativa e cachoeiras. Os visitantes podem contemplar a natureza que os cerca ou fazer as trilhas que o parque preserva.

Já no centrinho, não deixe de visitar a Praça dos Italianos e a centenária Igreja Matriz, de estilo colonial, que conta parte da história da fundação da cidade.

A cidade é produtora de figo, uvas, pêssego e laranja, além de compotas e temperos que fazem a cabeça do turista. Não tem como ir até a doceria Doces David e não trazer para casa um potinho do doce que mais tenha gostado. Quer suvenir melhor que esse?

E olha que a Morungaba não vive só de doces. Seus temperos, vendidos na Companhia das Ervas, são famosos. Há cinco tipos de molho de pimenta, flor de sal, zimbro, cardamomo e tudo mais que os aficionados em gastronomia gostam.

Não menos famosa, a cervejaria Kremer já se tornou ponto turístico do lugar. Fabricante dos chopps artesanais conhecidos pelo Brasil inteiro, a empresa abre suas instalações aos turistas em um roteiro que inlcui apresentação da matéria-prima do Chopp Kremer, demonstração do processo de fabricação e degustação dos produtos com o Mestre Cervejeiro. Além disso, os visitantes ainda podem adquirir os produtos da Boutique Kremer.

Como chegar em Morungaba SP

Saindo de São Paulo de carro, basta pegar o Sistema Anhanguera-Bandeirantes até Jundiaí e, de lá, seguir pela Rodovia das Águas (SP-360).

História de Morungaba - SP

Bairro dos Mansos, Conceição de Barra Mansa, Murungaba... Morungaba.

Morungaba já era local conhecido dos sertanistas desde meados do século XVIII, não tendo sido desbravada de imediato.

Na segunda metade do século XVIII, cada vez mais os povos de Atibaia e Bragança na busca de novas terras para agricultura para aqui foram impelidos. Por volta de 1.798, ainda fazia parte do Bairro do Couto, antigo bairro rural de Bragança, e, num movimento de expansão, recebeu o bairro uma nova família: de Jerônimo da Rocha Bueno (46 anos) que além de sitiante possuía a patente de Sargento-Mor de Milícia e servia na Vila de Atibaia quando solicitado, e, sua esposa Marianna de Jesus Siqueira, com os filhos: Manoel Rodrigues Leme Manso, com 20 anos; Francisco, com 15 anos e o caçula Custódio, com 07 anos e o jovem índio Lourenço (com 18 anos em 1.798 que era agregado da família.). Filhos só os teve do primeiro casamento: Luciano José Leme, José Joaquim Bueno Paes, Francisco Rodrigues Leme, Manoel Rodrigues Leme Manso e Custódio Rodrigues Leme. 2ªs núpcias: Anna Franco de Godoy.

O Sr. Jerônimo ficou satisfeito com a excelente produção de sua criação: 09 arrobas iniciais e no ano seguinte 14 arrobas de toucinho (mercadoria de valor naquela época e bastante importante na alimentação dos paulistas), seguindo-se em 1.801 (100 alqueires) de produção de milho e, em 1.809 colheu 50 alqueires de milho e de feijão 15 alqueires (alqueire – Pequeno Dicionário Enciclopédico – Koogan Larousse - Antiga medida de capacidade para secos, sobretudo cereais, mas de volume variável (no Brasil, entre 12,5 e 13,8 litros).

Destacamos: Luciano (faleceu em 1.812), Custódio e Manoel que permaneceram ao lado do pai e posteriormente, formaram seus próprios sítios. Com a morte do pai em 1.818, só permaneceram Manoel e Custódio.

Desenvolveu-se a localidade após Jerônimo pois outros sitiantes vieram e também desbravaram as terras.

E por estarem as propriedades muito próximas umas das outras, teve início o Bairro dos Mansos, uma identificação que nos remete ao sobrenome Manso, adotado por Manoel Rodrigues Leme; além disso o curso d’água que servia os sítios dos irmãos também passou a ser conhecido como Ribeirão dos Mansos, nome este mantido até hoje.

O ano de 1.830 foi fundamental para a história de Morungaba: a 09 de dezembro criava-se a Freguesia do Belém, hoje Itatiba. E para formar a nova Freguesia, partes dos territórios de Atibaia, Bragança e Campinas foram a ela anexados. Bragança cedeu o Bairro dos Mansos que, a partir de então, passou a fazer parte de Itatiba.

Em 1.836 o número de famílias aqui residentes atingia expressivo número de quarenta (através de recenseamento feito no bairro). Ainda em 1836, Morungaba possuía um total de 315 habitantes; desses, 94 eram escravos. A produção local restringia-se ao milho, feijão, arroz e à criação de porcos. Francisco Bueno de Aguiar, era o único que plantava também algodão. O café viria mais tarde. Espetacular desenvolvimento teve o Bairro a partir das décadas de 1.850 e 1.860, época em que foi introduzida a cultura do café no Município “(...) fertilidade do solo – máxima produção do Município (2ª Distrito de Paz da Comarca) – e onde está plantado o maior número de lavouras que possuímos – Almanaque de Itatiba de 1.916”.

Mais tarde, e já em meados do século XIX, o antigo Bairro dos Mansos passou a ser conhecido como “Barra Mansa” e, com o culto católico, seu nome ficou oficializado como Conceição de Barra Mansa, nome este oficializado em 1.891 quando da criação do Distrito.

O nome Barra Mansa provocava o extravio de correspondências, dificuldades nos negócios, pois haviam outras cidades também assim denominadas, como Barra Mansa no Estado do Rio de Janeiro.

Em 1.919, um grupo de fazendeiros locais decidiu que o nome deveria ser mudado e sugeriram: Murungaba, conforme consta no abaixo assinado de 08/05/1.919, aprovado pela Câmara de Itatiba no dia 12/05/1.919 e depois pela Assembleia Legislativa do Estado analisado e convertido na Lei nº 1653, de 24/10/1.919.

É o mesmo brilhante historiador itatibense, Luís Soares de Camargo, que nos esclarece sobre o topônimo “Morungaba” que não significa “colméia de abelhas”; “(...) como também acontece com o português, a língua tupi é bastante dinâmica e sofreu, com o tempo, algumas alterações (...) o próprio colonizador europeu, por sua vez, também auxiliou na alteração dos originais, surgindo daí muitas corruptelas”.

“(...) o seguinte verbete:
Mumurãnghaw (= lugar agradável)
Mu – murãnghab -
Murangab – Murangaba”.

“(...) e foi nesse processo que Murangaba transformou-se em Amuruangaba, Muruangaba e Murungaba”.

“... o topônimo Morungaba possui a seguinte origem: Murãng (bom, belo, formoso, agradável, aprazível) + aba (sufixo que exprime terra ou lugar”.

Morungaba, portanto, significa: terra boa, bela, agradável, aprazível”. E arremata: “E alguém discorda que Morungaba não possua esses atributos? ”

“(...) uma última alteração ocorreu ainda recentemente, quando então foi adotada a forma Morungaba”.

Morungaba pertence ao Circuito das Frutas

CURIOSIDADE

Publicava o jornal “A Reacção”, de Itatiba, do dia 24 de abril de 1.919; “Os habitantes do distrito de Conceição de Barra Mansa tiveram a iniciativa de promover um abaixo-assinado, pedindo aos poderes competentes a mudança do nome daquele distrito para Murungaba, cuja denominação é bem significativa tal a exuberância daquele solo: Murungaba quer dizer terra boa.

(...)é razoável e justa a pretensão daqueles nossos conterrâneos, visto existirem outras localidades, quer no Estado do Rio; quer em Minas, com denominação de Barra Mansa. E é essa a razão mais forte que leva aqueles munícipes a pedir a mudança do nome daquela localidade que é a parte mais produtora e mais rica do nosso município”.

Fontes de pesquisa:

Reportagens publicadas pelo Jornal de Itatiba, cf. pesquisas do historiador itatibense Luís Soares de Camargo:

  1. Jornal de Morungaba: As origens de Morungaba e o “Bairro dos Mansos” – Bairro dos Mansos, Barra Mansa... Morungaba – pg. B4 – 29/06/2007.
  2. Jornal de Itatiba – Diário: As origens de Morungaba em 1.798 – de I a IV – Um pouco de história.
  3. Jornal de Itatiba – Diário: Um pouco de história – Morungaba: Terra boa, agradável, aprazível – 13/01/2.008.

Fonte: https://www.guiadoturismobrasil.com/

https://www.morungaba.sp.gov.br/

http://www.qualviagem.com.br/

 

 

 


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