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A cidade de Dolcinópolis pertence ao interior de São Paulo e tem como vizinhas: Jales, Estrela d'Oeste, Turmalina, entre outras.
A história do município de Dolcinópolis, assim como a de tantos outros municípios brasileiros, se deve à vontade e a coragem de homens e mulheres ávidos por conquista de novos horizontes e por desbravar o desconhecido. A família DOLCI, fundadora do município, que se estabeleceu na região na década de 1940, provinda de Taquaritinga, comprou um lote de terras de cerca de 250 alqueires, reservando 12,5 (algo em torno de 280 mil metros quadrados) para o desenvolvimento de um povoado. Outros colonos, também de Taquaritinga, logo se juntaram aos pioneiros, e em 19 de outubro de 1945, deu-se a elevação do cruzeiro e a construção, não de uma Igreja, mas de uma escola, a hoje Escola Baptista Dolci, é considerada o MARCO ZERO da cidade. O caso é bastante raro, já que poucas cidades no Brasil se formaram a partir de escolas.
Nos anos de 1945, era o senhor Batista Dolci, proprietário de uma gleba de 500 alqueires de terras. Movido pelo desafio de conhecer algo mais além das fronteiras de sua propriedade, fez dela o seu ponto de partida, na época um pequeno aglomerado de casas de pau-a-pique e cujos primeiros moradores foram: Domingos Rossi, Joaquim Vasconcelos, Francisco Galante, Amadeu Romanholi, José Francisco Dourado e o próprio Batista Dolci. A expectativa e a possibilidade de uma vida melhor na promissora região não demoraram a concretizar-se, e assim, outros moradores vieram se juntar àquele pequeno grupo. Estaria lançada a semente que daria origem ao que hoje é Dolcinópolis.
O nome dado ao município de DOLCINÓPOLIS foi uma justa homenagem a família DOLCI, fundadores desta cidade, que estabeleceram se na região na década de 1940. A conjunção literal de Cidade (POLIS em GREGO - e DOLCI, da família DOLCI), formou o topônimo DOLCINÓPOLIS.
Em 18 de Fevereiro de 1958, através do Decreto Lei Estadual nº 233, o povoado foi elevado à categoria de Distrito, pertencente ao município de Jales.
Em 18 de Fevereiro de 1959, através do Decreto Lei Estadual nº 5285, o Distrito é elevado à categoria de Município, com a denominação de Dolcinópolis, desmembrado do município de Jales. Sua instalação verificou se em 01 de janeiro de 1960.
A Educação no município de Dolcinópolis hoje é destaque em nível nacional. Em 2005, a Escola Municipal Professor Antônio Manente, obteve a 2ª posição no ranking federal da Prova Brasil do MEC. Posteriormente, em 2009, Dolcinópolis liderou o ranking nacional e obteve o PRIMEIRO LUGAR EM EDUCAÇÃO NO BRASIL. De acordo com o IFDM (Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal) que pesquisou em todo o País, dados oficiais referentes à Emprego e Renda, Educação e Saúde, onde Dolcinópolis foi a única cidade brasileira a obter a nota máxima em educação.
Diz à lenda, que uma onça de hábitos noturnos ronda o município de Dolcinópolis a procura de vítimas. Segundo os moradores, a Onça rodeia as regiões do Ribeirão Santa Rita e o cemitério municipal. Por este motivo, as pessoas da cidade não gostam de passar por esses locais durante a noite. Esta é uma lenda viva, contada pelo povo de Dolcinópolis, desde 1960. Segundo os moradores, o único meio de se livrar da velha onça é carregando consigo um vidrinho de água benta, abençoada pelo padre da Comunidade de Santo Antônio. Caso a onça se aproxime, basta jogar um pouco da água benta nela.
Outros amuletos de Santo Antônio estão sendo criados para espantar onças, e atrair amor e casamento. O Fundo Social de Solidariedade realiza oficinas no município para criar “souvenirs da sorte”, para que os visitantes nunca se esqueçam desta cidade. Não é por acaso que Santo Antônio foi escolhido para ser Padroeiro do Município. Além de Santo Casamenteiro, atrai os turistas e espanta onças bravas!
Primeiramente foi frade agostiniano no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa, indo posteriormente para o Convento de Santa Cruz, em Coimbra, onde aprofundou os seus estudos religiosos através da leitura da Bíblia e da literatura patrística, científica e clássica. Tornou-se franciscano em 1220, e viajou muito, vivendo inicialmente em Portugal, depois na Itália e na França, retornando posteriormente à Itália, onde encerrou sua carreira. No ano de 1221, fez parte do Capítulo Geral da Ordem em Assis. De fato, Francisco, o fundador, o convocou, assim como a todos os outros frades da ordem. Posteriormente, quando sua eloquência e cultura teológica tornaram-se conhecidas, foi nomeado mestre em Teologia em Bolonha, tendo, a seguir, pregado contra os Albigenses e Valdenses em diversas cidades do norte da Itália e no Sul França. Em seguida foi para Pádua, onde morreu aos 36 (ou 40) anos. A sua fama de santidade levou-o a ser canonizado pela Igreja Católica pouco depois de falecer, distinguindo-se como teólogo, místico, asceta e sobre tudo como notável orador e grande taumaturgo. Santo Antônio é também tido como um dos intelectuais mais notáveis de Portugal do período pré-universitário. Tinha grande cultura, documentada pela coletânea de sermões escritos que deixou, onde fica evidente que estava familiarizado tanto com a literatura religiosa como com diversos aspectos das ciências profanas, referenciando-se em autoridades clássicas como Plínio, o Velho, Cícero, Sêneca, Boécio, Galeno e Aristóteles, entre muitas outras. O seu grande saber tornou-o uma das mais respeitadas figuras da Igreja Católica do seu tempo. Lecionou em Universidades italianas e francesas e foi o primeiro Doutor da Igreja franciscano. São Boaventura disse que ele possuía a ciência dos anjos. Hoje é visto como um dos grandes santos do catolicismo, recebendo larga veneração e sendo o centro de rico folclore.
Fonte: https://www.dolcinopolis.sp.gov.br/
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