Conheça Borá - SP
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Foto:JJ fotos/Veja SP
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A cidade de Borá pertence ao interior de SP, tem como vizinhas Lutécia, Quatá e Paraguaçu Paulista. É um dos menores municípios do Estado.
O que fazer em Borá - SP - Pontos Turísticos
- Serra da Bunka - Divisa de Municípios - Lutécia, Borá e Paraguaçu Paulista
- Cachoeira do Tancão -Distante da cidade aproximadamente 1,5 km, sentido a Paraguaçu Paulista
- Cachoeira do Monjolo - Localizada próximo a cachoeira do tancão na saída da caidade para Paraguaçu Paulista
- Cachoeira do Jorjão - Estrada Borá - Usina Ibéria, Fazenda Santa Isaura (Particular)
História de Borá
BORÁ: FRAGMENTOS DO RECANTO
A ABELHA E OS PIONEIROS
O nome do menor município do Estado de São Paulo provém, segundo moradores mais antigos, do nome de uma abelha que, por volta de 1910 – portanto muito antes de ser habitada – proliferava na região.
Em 1918 a família Vedovatti chega ao bairro do Cristal, passando pelas águas de Borá. Iam a Sapezal – a parada do trem da Alta Sorocabana – para comercializar produtos alimentícios. Talvez não soubessem que já guardavam lugar na historia de Borá.
Um ano depois chegaram três portugueses: Manoel Antônio de Souza, Antônio Caldas e Antônio Trancoso, com suas respectivas famílias, vindos da cidade de Inácio Uchôa. Fizeram de residência o acampamento dos engenheiros (das expedições organizadas pelo Governo do Estado no princípio do século para desbravar terras), localizado na fazenda de Dioniso Zirondi.
Permaneceram no acampamento por quinze dias, enquanto construíam seus ranchos em lotes comprados, hoje fazendas de seus descendentes.
“O começo da cidade foi feito por pequenas trilhas que as pessoas usavam para chegar até Conceição de Monte Alegre” (Manoel Caldas 80 anos).
Ao final de 1919, chegaram ali os Italianos João Merci, João e José Bregolato e José Furniel, além da família Leovezete. Vindos de Catanduva, também permaneceram alguns dias no acampamento.
Essas famílias abriram as primeiras picadas – as atuais estradas – que ligaria Borá ao Distrito de Sapezal e à cidade de Paraguaçu Paulista.
A primeira medida foi a derrubada das matas atlänticas e a morte da vida selvagem para facilitar o plantio, providenciando também o alargamento das picadas para que pudessem, na época da safra, facilitar a passagem de carroças para o transporte das colheitas.
Coube a Manoel Cação o encargo de transportar, em sua carroça de três burros, as primeiras cargas de arroz, feijão e milho, rumo a Sapezal.
Com o tempo, vieram Ricardo e Fortunato Pastore, André Wirgues e José da Costa Pinto.
Religiosos incumbiram-se da derrubada de perobas, árvore em extinção para a construção de capelas.
O início do povoamento de Borá, deu-se por volta de 1918 quando os membros da família Vedovatti, atravessando as águas do Borá, iam a Sapezal, cidade em que faziam seu comércio de gêneros alimentícios.
Em 1919 chegaram as famílias portuguesas de Manoel Antônio de Souza, Antônio Caldas e Antônio Troncoso, construindo suas residências no acampamento dos engenheiros, localizado na fazenda de propriedade de Dionízio Zirondi.
A eles o Município deve a abertura das primeiras picadas ligando-o ao Distrito de Sapezal e ao Município de Paraguaçu Paulista.
Em fins de 1923, José da Costa Pinto, doou um alqueire de suas terras, que se situavam no centro das propriedades, para que fosse erguido um templo em homenagem a um nome Antônio de Borá, provavelmente um dos primeiros moradores, ou invencionismo do império católico muito influente na época, assim ficou sendo conhecida a localidade.
Fonte: https://www.achetudoeregiao.com.br/ - Prefeitura Municipal de Borá
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