Conheça Alumínio - SP
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CONHEÇA ALUMÍNIO
Alumínio é um município brasileiro do estado de São Paulo, situado na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba. Localiza-se a uma latitude 23º32’06” sul e a uma longitude 47º15’43” oeste, estando a uma altitude de 790 metros. Sua população estimada em 2004 era de 16.019 habitantes. Possui uma área de 83,739 km².
O clima de alumínio é considerado subtropical Cfb, com média em torno de 18 °C, sendo o mês mais quente fevereiro, média de 22 °C e o mais frio julho, média de 14 °C, o índice pluviométrico anual gira em torno de 1400mm.
Municípios Próximos
Mairinque: 8 km
São Roque: 12.8 km
Ibiúna: 14 km
Votorantim: 18.7 km
Sorocaba: 20.1 km
Araçariguama: 22.9 km
História
A história do Município de Alumínio iniciou por ocasião da construção da Cia. Sorocabana de Estrada de Ferro e quando o Cel. Antônio Proost Rodovalho ao tomar conhecimento das reservas de calcário existentes, adquiriu terras nas proximidades do município de São Roque, dando a elas o nome de Fazenda Santo Antônio. Ao comprar a fazenda surgiu a primeira iniciativa para a fabricação de aglomerantes hidráulicos e as primeiras providências para a instalação de uma fábrica de cimento. Assim, após a construção de um prédio em 1892, deu-se início à fabricação do cimento “Rodovalho’’.
Após a construção da Estrada de Ferro Sorocabana ( hoje Ferroban), foi necessário a construção de uma estação ferroviária para escoamento da produção de cimento. Concluída em 10 de julho de 1895, esta estação é aberta ao tráfego e recebe o nome de Estação Rodovalho, em homenagem ao proprietário da Fábrica de cimento.
Em 1921, por motivos desconhecidos a fábrica é fechada e em seguida vendida para o imigrante português, Antônio Pereira Ignácio que continuou com a fabricação de cimento. Como a indústria de cimento dava bons resultados, em 1935, Antônio Pereira Ignácio, resolveu construir uma grande fábrica de cimento no bairro de Santa Helena, em Votorantim. Com a inauguração dessa fábrica em 1936, o cimento passou a chamar “Cimento Votoran”, prevalecendo com este nome até os dias atuais. Nessa época a fazenda que chamava Fazenda Santo Antônio, passou a bairro do Município de Mairinque e a chamar Rodovalho. Portanto, em Rodovalho ficou somente a indústria de cal hidráulica, olarias, extração de pedras e a exploração de lenha para suprir as necessidade da empresa que continuava sendo administrada, também por Pereira Ignácio. Este, diante de sua visão empreendedora e já formada a Sociedade Anônima Votorantim , em 1941, iniciou a montagem, no local, da fábrica de alumínio com a perspectiva de exploração do minério da bauxita, para a produção de alumínio. Antônio Pereira Ignácio, juntamente com seu genro, José Ermírio de Moraes iniciou as atividades da nova fábrica, dando-lhe o nome de Cia. Brasileira de Alumínio(C.B.A), que teve sua inauguração em 04 de junho de 1955, empresa hoje conhecida mundialmente. Com a instalação da C.B.A, o bairro passou a chamar Alumínio, assim como a Estação Ferroviária. Entretanto, continuou a pertencer ao Município de Mairinque.
Após anos de luta e expectativa, o populoso bairro é elevado à categoria de Distrito da cidade de Mairinque pela Lei Estadual nº 2.343, de 14 de maio de 1980, aprovada pela Assembléia Estadual e promulgada pelo Governador Paulo Salim Maluf, dando assim o primeiro passo para sua emancipação. Com a elevação à distrito de Mairinque o bairro recebeu a demarcação territorial, estabelecendo suas divisas entre os Municípios de Mairinque, Sorocaba, Votorantin e Ibiúna.
Com uma população de 13.500 habitantes, na ocasião da elevação a distrito, Alumínio já era praticamente uma cidade e continuava como esteio de todo seu desenvolvimento a Cia Brasileira de Alumínio. O Distrito já tinha como ponto alto a Educação e nesta parte não podemos deixar de mencionar o nome do Eng. Antônio de Castro Figueirôa que, não obstante ocupar o cargo de diretor da C.B.A., deu o máximo de si em prol da educação, da formação do povo aluminense e de sua emancipação .
Após 4 anos de elevação à distrito, Alumínio iniciou a batalha por sua emancipação. Com várias condições favoráveis, entre elas: cinco vereadores aluminenses na Câmara Municipal de Mairinque, como o atual prefeito, José Aparecida Tisêo; número de habitantes superior a 10 mil; eleitorado superior a 10% do total de habitantes e renda mínima suficiente. Em julho de 1983 uma primeira comissão Pró-Emancipação do Distrito de Mairinque foi formada com o objetivo de transformar o então Distrito, em município. Essa comissão era formada pelos seguintes moradores: Antônio de Castro Figueirôa, José Aparecida Tisêo, Mário Miranda do Amaral; Jaime Henrique Duarte; Edson Nogueira; Nelson de Oliveira; João Paulo Tibúrcio; Waldomiro Ribeiro:; Alexandre S. Figueirôa; Gumercindo Lucas do Nascimento; Paulo Alves Lima Filho; Domingos Caetano; Marcos Araújo; José Augusto Araújo, Benedito Souza Filho; Marcos Marins e Jaildo José Jordão. O processo de criação do município iniciou na Assembléia Legislativa com a esperança de que sua emancipação ocorresse em 1985. Entretanto, somente em 05 de novembro de 1989 foi estipulada a primeira data do possível Plebiscito para a emancipação que não ocorreu , devido à suspensão feita pelo então prefeito de Mairinque, Antônio Alexandre Gemente. A luta pela emancipação prosseguiu ainda mais forte e uma segunda comissão foi formada com um número maior de participantes. Após muitos encontros e desencontros e muita luta dos moradores o Plebiscito foi marcado para 19 de maio de 1991, quando a população pode dizer sim à emancipação de Alumínio. Em 12 de dezembro foi votada na Assembléia Legislativa Estadual e em 31 de dezembro do mesmo ano foi sancionada pelo então Governador Luís Antônio Fleury Filho, Lei nº 7.664 de 30 de dezembro de 1991 – Fica criado os seguintes Municípios, Alumínio. Em 03 de outubro de 1992, a população de Alumínio elegeu seu primeiro prefeito, Sr. José Aparecida Tisêo e seu vice Ancelmo Carlos Ramos dos Santos, bem como os primeiros vereadores: Jaime Henrique Duarte, Geraldo de Oliveira Campos, Diná Inêz de O. Silva, Vítor Lippi, Luís Tisêo, João Batista da Silva, Raimundo Azevedo Ferreira e Paulo Simões.
A história de Alumínio esteve e está inteiramente ligada com a história da Cia. Brasileira de Alumínio. Como desde sua fundação, ela vem crescendo ano a ano no mercado nacional e com um volume de exportações sempre em ascensão com isso , Alumínio continua desenvolvendo. A Assembléia Legislativa Estadual e em 31 de dezembro do mesmo ano foi sancionada pelo então Governador Luís Antônio Fleury Filho. Em 03 de outubro de 1992, a população de Alumínio elegeu seu primeiro prefeito, Sr. José Aparecida Tisêo e seu vice Ancelmo Carlos Ramos dos Santos, bem como os primeiros vereadores: Jaime Henrique Duarte, Geraldo de Oliveira Campos, Diná Inêz de O. Silva, Vítor Lippi, Luís Tisêo, João Batista da Silva, Raimundo Azevedo Ferreira e Paulo Simões.
A história de Alumínio esteve e está inteiramente ligada com a história da Cia. Brasileira de Alumínio. Como desde sua fundação, ela vem crescendo ano a ano no mercado nacional e com um volume de exportações sempre em ascensão com isso, Alumínio continua desenvolvendo.
Turismo
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE ALUMÍNIO
A E. F. Sorocabana foi fundada em 1872, e o primeiro trecho da linha foi aberto em 1875, até Sorocaba. A linha-tronco se expandiu até 1922, quando atingiu Presidente Epitácio, nas margens do rio Paraná. Antes, porém, a EFS construiu vários ramais, e passou por trocas de donos e fusões: em 1892, foi fundida pelo Governo com a Ytuana, na época à beira da falência. Em 1903, o Governo Federal assumiu a ferrovia, vendida para o Governo paulista em 1905. Este a arrendou em 1907 para o grupo de Percival Farquhar, desaparecendo a Ytuana de vez, com suas linhas incorporadas pela EFS. Em 1919, o Governo paulista voltou a ser o dono, por causa da situação precária do grupo detentor. Assim foi até 1971, quando a EFS foi uma das ferrovias que formaram a estatal FEPASA. O seu trecho inicial, primeiro até Mairinque, depois somente até Amador Bueno, desde os anos 20 passaram a atender principalmente os trens de subúrbio. Com o surgimento da CPTM, em 1994, esse trecho passou a ser administrado por ela. Trens de passageiros de longo percurso trafegaram pela linha-tronco até 16/1/1999, quando foram suprimidos pela concessionária Ferroban, sucessora da Fepasa. A linha está ativa até hoje, para trens de carga.
A estação, ou mais provavelmente uma parada, de Rodovalho foi inaugurada em 1899 (aparece em algumas fontes como tendo sido inaugurada em 1875, no início das atividades da linha, mas isso não parece correto), para descarregar operários e materiais para a fábrica de cimento que o Coronel Rodovalho (o mesmo que havia instalado uma fábrica em Caieiras, na SPR, e que daria origem àquela estação) viria a instalar finalmente em 1903. A estação levou o seu nome. Alguns anos mais tarde, a fábrica foi adquirida por Antonio Pereira Inácio, fundador do futuro Grupo Votorantim, passou a fabricar também vidros, mas acabou sendo desativada em 1923.
Fonte: ferias.tur.br/aluminio.sp.gov.br/cidade-brasil.com.br
Créditos Imagem: Wikipédia
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