Turismo - Destinos baratos para conhecer em Jundiaí!


Destinos baratos para conhecer em Jundiaí!
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Destinos baratos para conhecer em Jundiaí!

Pra quem conhece a charmosa cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo, sabe que ela reúne diversas opções de lazer e diversão para amigos e famílias! Pensando nisso, o Refúgios no Interior reuniu os melhores e mais baratos lugares para conhecer em Jundiaí, confira:

JARDIM BOTÂNICO DE JUNDIAÍ

O Jardim Botânico de Jundiaí teve sua inauguração em 29 de dezembro de 2004, surgiu como a proposta de recuperar uma área com longo histórico de degradação. Esta área se apresentava infestada de gramíneas exóticas com algumas árvores isoladas, e ao longo das décadas, sofreu processos antrópicos que aceleraram sua degradação. Entre estes processos destacaram-se as atividades de extrativismo mineral, deposição de resíduos e sucessivos incêndios que modificaram a vegetação natural e causaram danos na vegetação que resistiu.

O que fazer no local?

A ciclovia: A ciclovia interliga o Jardim Botânico de Jundiaí ao Parque da Cidade possui 4,3 km de distância até o Parque da Cidade e 2,7 km no interior deste, totalizando 7 km de extensão. A ciclovia possui 4 tipos de pavimentação: paralelepípedos e asfalto no Jardim Botânico e saibro e concreto usinado no Parque da Cidade.

Exposições e Jardins Temáticos: O Jardim Botânico de Jundiaí possui um acervo de plantas que abrange espécies nativas da flora brasileira e espécies exóticas destinadas à exposição e atividades educacionais do Jardim Botânico. Esse acervo está dividido em coleções das seguintes categorias:

I – Temáticas, com as coleções de “Cactos e suculentas”, “Orquídeas”, “Palmeiras”, “Plantas da Amazônia”, “Plantas Aromáticas e Medicinais”, “Plantas ornamentais” e “Plantas da África”.

II – Paisagismo e jardins de exibição, da qual fazem parte os canteiros de flores e os jardins temáticos “ Espaço África, “Jardim Italiano” e “Jardim Japonês”.

III – Comunidade de ocorrência natural – abrange as plantas estabelecidas do remanescente natural do Jardim Botânico.

Orquidário: A família Orchidaceae é uma das mais diversificadas. Existem cerca de 24.500 espécies de orquídeas espalhadas por todos os continentes, exceto a Antártica. Devido à beleza das flores, as orquídeas são, comumente, utilizadas em floricultura. Esse fato pode ser prejudicial por aumentar o risco de extinção de espécies. Além do uso paisagístico, algumas orquídeas são utilizadas de outras maneiras, como algumas espécies do gênero Vanilla, das quais é produzida a baunilha, substancia largamente utilizada como aromatizante. A família Orchidaceae está representada na Serra do Japi por 125 espécies e algumas dessas espécies são bastante conhecidas dos orquidófilos, como é o caso das espécies Cattleya loddigesii e Epidendrum secundum.

Viveiro de Mudas: O viveiro do JBJ cultiva plantas de diferentes espécies, coletadas em Jundiaí e região. Esta atividade só foi possível graças a criação de uma equipe técnica que realiza coletas de sementes e propágulos frequentemente para reprodução vegetal. Estas mudas são utilizadas para compor coleções de plantas do próprio jardim e para plantios em áreas públicas do Município de Jundiaí. O comércio e doação de mudas não é permitido no Jardim Botânico de Jundiaí. Em ocasiões especiais podem ser realizadas permutas com outras Instituições parceiras.

A coleção do Jardim!

Os Jardins Botânicos representam um recurso essencial para os esforços em conservação da flora. Os programas de coleções para conservação ex-situ contribuem efetivamente para evitar a extinção de espécies, além disso, um acervo para conservação constitui coleções-reserva para espécies raras e ameaçadas, podendo sustentar programas de recuperação de espécies!

O Jardim Botânico de Jundiaí está inserido em uma região que engloba dois domínios considerados altamente ameaçados, a Mata Atlântica e o Cerrado. A Mata Atlântica é extremamente heterogênea em sua composição e está entre os domínios com mais altos níveis de endemismo e espécies ameaçadas. O Cerrado é a maior, mais rica e, possivelmente, mais ameaçada savana tropical do mundo. Esses dois domínios têm sido destacados como hotspots globais para a conservação da biodiversidade. Atualmente o Jardim possui 157 espécies de plantas vivas

Acervo - Jardim Botânico!

O Jardim Botânico de Jundiaí possui uma biblioteca própria especializada, que conta com um acervo que abrange os temas: biologia vegetal, guias para identificação de plantas, restauração, agricultura, arborização, conservação, educação ambiental, Jardins Botânicos, Unidades de Conservação, educação ambiental, história, arte e periódicos científicos. O acervo está disponível para consultas no local, sendo necessário contato prévio para agendamento da visita através de e-mail.

Funcionamento:

De segunda a domingo, das 7h às 17h. - ENTRADA GRATUITA

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SERRA DO JAPI JUNDIAÍ

A 60 km de São Paulo e 45 km de Campinas encontra-se um paraíso natural de 329 hectares. Localizada em Jundiaí, um local de preservação ambiental, com 80% de floresta nativa, a charmosa Serra do Japi!

A Serra do Japi é um raro remanescente de Mata Atlântica no Interior do Estado de São Paulo, detentora de 7% de remanescentes da formação original do bioma Mata Atlântica do Brasil. A riqueza de sua biodiversidade está diretamente relacionada ao fato de que a Serra do Japi possui uma condição climática diferenciada já que se localiza em uma região ecotonal, isto é, uma área de transição ou junção entre duas ou mais formações florestais.

De beleza paisagística inegável, formada por uma pequena cadeia montanhosa, a Serra do Japi possui uma formação rochosa composta por diferentes tipos de solo. Sua riqueza hídrica – fator que levou a denominação de “castelo de águas” por parte dos naturalistas europeus, conforme relata o professor Aziz Ab’ Saber, numa clara referência à qualidade e à quantidade de água da região.

Localizada entre os municípios de Jundiaí, Cabreúva, Pirapora do Bom Jesus e Cajamar, a Serra do Japi estende-se por um total de 350 Km².  A floresta do Japi possui uma grande diversidade de espécies de flora e fauna sendo dotado de um enorme e maravilhoso laboratório natural para estudos e pesquisas, o que pode propiciar o desenvolvimento da ciência para humanidade, o que a se torna importante e com isso a sua imprescindível preservação.

O que fazer no local?

Além de curtir a natureza, explorar a fauna e flora local, e claro, admirar muito a vista, a Serra conta com diversas trilhas e cachoeiras, e um charmoso restaurante!

Trilhas para Educação Ambiental

Circuito Base Ecológica – Biquinha

Limite de visitantes: 15 / (é utilizada somente para escolas)

3 Km de ida e volta / 1 hora de percurso aproximadamente

Circuito Base Ecológica – Casa do Conserveiro

Limite de visitantes: 15

3,2 km de ida e volta / 2 horas de percurso aproximadamente

Circuito Base Ecológica – Mirante

Limite de visitantes: 15 / (no momento esta trilha não está disponível para visitação)

6 km de ida e volta / 3 horas de percurso aproximadamente

Circuito Base Ecológica – Paraíso

Limite de visitantes: 15 / (no momento esta trilha não está disponível para visitação)

9,4 km de ida e volta / 5 horas de percurso aproximadamente

Circuito Base Ecológica – Córrego dos Morcegos

Limite de visitantes: 10 / (não é utilizada para escolas)

8,4 Km de ida e volta / 7 horas de percurso aproximadamente

Circuito Base Ecológica – Marco Geodésico

Limite de visitantes: 08 / (não é utilizada para escolas)

4 km de ida e volta / 4 horas de percurso aproximadamente

Circuito Base Ecológica – Jabuticabeiras

Limite de visitantes: 15 / (no momento esta trilha não está disponível para visitação)

16 km de ida e volta / 8 horas de percurso aproximadamente

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PARQUE DA CIDADE JUNDIAÍ

Sem dúvida o Parque da Cidade é o preferido dos jundiaienses, desenvolvido e construído pela DAE Jundiaí, empresa responsável por sua manutenção, foi inaugurado oficialmente no dia 21 de abril de 2004, e tornou-se um dos cartões postais de Jundiaí. É uma das atrações preferidas da população da cidade e região para aproveitar os finais de semana e feriados. Em média, o Parque da Cidade recebe 500 pessoas durante a semana. Aos finais de semana e feriados este número aumenta para aproximadamente 5 mil.

O espaço de 500 mil metros conta com atrações para toda a família e surpreende por suas belezas naturais. Mas mais do que oferecer lazer e qualidade de vida à população, foi construído para evitar a ocupação irregular no entorno da represa que abastece o município de Jundiaí. O Parque da Cidade possui diversas atrações para você passar o dia com a família, praticar esportes e contemplar a natureza:

Academia ao ar livre: É uma opção para quem gosta de praticar exercícios físicos. Os aparelhos funcionam com o peso do corpo das pessoas.

Centro Náutico: Localizado às margens da represa do Parque, é um espaço voltado para incentivar a prática de esportes náuticos aliada à preservação ambiental. Funciona de quinta a domingo.

Jardim Japonês: Possui paisagismo fiel aos padrões de jardins do Japão. São três portais de acesso, um Torii (portão tradicional que representa a entrada ou a proximidade a um santuário), cachoeiras, lagos, cursos d’água, pontes, quiosque e bebedouros.

Pista para caminhada e ciclovia: Uma instalada ao lado da outra, as pistas são são sinalizadas e iluminadas. Durante o percurso estão instalados equipamentos de ginástica e bebedouros.

Pista de aeromodelismo: A pista é pavimentada, com hangar coberto. Para usar é preciso estar cadastrado junto à Cobra (Confederação Brasileira de Aeromodelismo). É necessário também fazer um cadastro na administração do Parque da Cidade, apresentando CPF, RG e BRA.

Pistas de automodelismo: São duas pistas.

  • Circuito off road: pista circular com obstáculos em solo natural. Para utilizar é necessário o equipamento próprio.
  • Circuito on road: pista circular pavimentada que simula o circuito de corrida. Para utilizar é necessário o equipamento próprio.

Playground: São dois grandes, ao lado da lanchonete e próximo às quadras, construídos com madeira de reflorestamento e de demolição. Ficam dispostos sobre areia e gramado.

Quadras esportivas: O Parque possui cinco quadras oficiais: duas poliesportivas, duas de vôlei de areia e uma de futebol de areia. Funcionam diariamente, com acesso livre.

Aberto segunda a sexta das das 7 as 16 horas, Sábados, Domingos e Feriados das 7 as 18 horas.

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PARQUE MUNDO DAS CRIANÇAS EM JUNDIAÍ

Desde 2017, as políticas públicas para a infância têm sido implementadas em Jundiaí, quando foi criada a Política Municipal da Criança na Cidade, que tem como objetivo orientar o planejamento urbano, os projetos e as ações das diferentes áreas para o desenvolvimento saudável e seguro de crianças, favorecendo a ocupação dos espaços públicos com segurança, contato com a natureza, mobilidade, acessibilidade e entretenimento. Em 2018, Jundiaí foi a primeira cidade do Estado de São Paulo e a segunda no país a integrar a Rede Latino Americana Cidade das Crianças, assumindo o compromisso de viabilizar ações em torno da participação das crianças e das perspectivas infantis.

Preservação!

O Mundo das Crianças é a extensão da área de preservação da represa que abastece a cidade de Jundiaí e a concretização das concepções sobre a infância que o município vem desenvolvendo, com base em pesquisas sobre a criança e em experiências internacionais sobre as relações do ambiente urbano e o planejamento de políticas públicas. É um espaço inovador, que estimula o contato e a interação com a natureza, o brincar e a experiência, por meio de estações de brinquedos, paredes de escalada, quadras esportivas, pista de skate, áreas verdes para lazer, cultura e aprendizagem, fontes interativas e trilhas. Nesta primeira fase, conta com 170 mil m2 de área para muita brincadeira, diversão, alegria, aprendizagem e interação com a natureza. Após a construção da segunda etapa, a área terá um total de 500 mil m2. O Mundo das Crianças é administrado pela DAE Jundiaí, com o objetivo de garantir um espaço destinado à preservação ambiental, ao aprendizado e à diversão e focado nas crianças.

Atrações!

Além de muita natureza e água, o Mundo convida as crianças a pesquisar, criar ideias e teorias, inventar hipóteses e testar se são verdadeiras ou não; presenteia também os adultos que podem trazer de volta a criança que guardam. Basta lembrar que, para serem felizes, precisam apenas se aventurar nesse Mundo, um lugar em que todos podem ser iguais e diferentes ao mesmo tempo.

São atrações para todos os gostos, com pistas de caminhada e de ciclovia, 14 quadras para a prática de esportes, playgrounds com fonte interativa e parede de escalada, casa na árvore, áreas verdes e o foguete, símbolo do Mundo. Tudo proporcionando muita interação, criatividade e desenvolvimento. O Mundo das Crianças tem estacionamento e acesso gratuitos. Está localizado na Rodovia João Cereser – Pista Sul, Km 64+400, em Jundiaí, São Paulo. Confira as atrações:

  • Animais da Serra
  • Arena Capivara
  • Cápsula do Tempo
  • Casa da Árvore Pica-Pau
  • Comunicação Visual
  • Contato com a Natureza
  • Espécies de Árvores
  • Foguete
  • Fontes Interativas
  • Lazer Livre
  • Mirante
  • Parede de Escalada Bicho-Preguiça
  • Parkour Borboleta
  • Parques Infantis
  • Pista de Ciclovia
  • Pista de Skate Macaco Sauá
  • Praça Jaguatirica
  • Quadras
  • Riacho Jundiá

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PARQUE DA UVA - COMENDADOR ANTONIO CARBONARI - JUNDIAÍ

O Parque da Uva é conhecido pela realização de grandes eventos, como a Festa da Uva, a Feira da Amizade, shows, apresentações culturais, entre outros. Inaugurado em 1953 e reestruturado em 2004, o local conta com internet wi-fi gratuita para seus visitantes, espaços arborizados, estacionamento gratuito e aparelhos de ginástica ao ar livre.

Inaugurado em 1953 e reestruturado em 2004, o local conta com internet Wi-Fi gratuita para seus visitantes, espaços arborizados, estacionamento gratuito e aparelhos de ginástica ao ar livre. A Festa da Uva completou, em 2019, 85 anos de história. Uma das maiores e mais visitadas Festa da Uva do Estado de São Paulo, reconhecida em todo o Brasil, que acontece normalmente em Janeiro. Todos os anos, a Festa apresenta diversas atrações! A Pisa da Uva, é uma atração a parte! Todos são convidados a dançar nas tinas sobre a uva, representando as antigas tradições da produção de vinho!

Como Jundiaí se tornou a “Terra da Uva”?

Tudo começou com as uvas, é claro, elas que já eram cultivadas em terras jundiaienses desde 1669 e que inclusive já havia registros da venda de vinhos produzidos a partir das mesmas nessa época. Mas a uva que nos deixou famosos não foi uma uva qualquer. Em 1933, a produção dessas uvas deliciosas ganharam destaque e revolucionaram a história da cidade com o surgimento da magnífica Niágara Rosada, uma nova variedade de uva, exclusiva de nossa cidade! Ela surgiu através da mutação genética espontânea, a partir da produção da Niágara Branca (uma outra variedade de origem Americana). Esse fenômeno ocorreu no bairro do Traviú e chamou a atenção de todos produtores e consumidores da cidade, tornando a nossa cidade conhecida até hoje como a Terra da Uva.

O sucesso foi tão grande, que a nova variedade de uva motivou, no ano seguinte, a realização da primeira Festa da Uva da cidade, que contou com mais de 100 mil visitantes. Essa primeira edição, ocorrida em 1934, foi feita nas ruas do centro da cidade, e com seu grande sucesso, precisou-se construir um espaço especialmente para ela, o Parque da Uva, inaugurado em 1953. Com sua primeira edição realizada no ano de 1934, a Festa foi celebrada por duas décadas na rua Barão de Jundiaí, nas imediações do Centro das Artes. Ao acolher o evento, o Parque Comendador Antônio Carbonari incorporou seu nome, que caiu no gosto popular. A tradicional Festa da Uva está entre as mais antigas festas populares do interior de São Paulo.

A festa possui atrações variadas, a famosa Pisa da Uva, exposição e venda de vinhos e uvas de nossa cidade, artesanato, degustação, praça de alimentação, espaço para as crianças, mostra fotográfica, shows especiais, workshops, fazendinhas e outras atrações culturais.

Horário de funcionamento: diariamente, das 7h. às 18 horas.

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MUSEU SOLAR DO BARÃO JUNDIAÍ

Um dos lugares mais culturais de Jundiaí, o Museu Histórico e Cultural de Jundiaí é uma pérola rara, que conta a história da cidade e abriga uma beleza antiga e tradicional admirável. Em área de cerca de 1.600 metros quadrados, os jardins adjacentes ao prédio são uma atração à parte, espécie de oásis de silêncio, socialização e contato com a natureza, em meio à movimentação rotineira nas vias da região central.

Além de plantas das mais variadas espécies e portes, capazes de atrair também tão diversificada fauna de aves e insetos, integram o espaço um jardim japonês com lago de carpas, bancos e pergolados, além de instalações do programa municipal “Cidade das Crianças”, como pinturas lúdicas, uma casa na árvore e placas interativas indicando as espécies de aves que frequentam o local. Além dos espaços expositivos, o Museu dispõe ainda de um salão auditório, a Sala Jahyr Accioly de Souza, com capacidade para 80 pessoas, utilizada para audições, palestras e reuniões.

A história do museu:

O Museu Histórico e Cultural de Jundiaí foi criado no dia 10 de junho de 1955, como forma de preservar e democratizar a História e a Cultura do Município, porém só foi inaugurado em 28 de março de 1965. O seu fundador, organizador e primeiro orientador foi o Padre Antônio Tolloi Maria Stafuzza.Desde a sua fundação, o Museu teve seu funcionamento em diversos espaços, como o Parque Comendador Antônio Carbonari (Parque da Uva), em imóvel na Praça dos Andradas e na rua Rangel Pestana, onde também teve seu acervo armazenado durante o período em que ficou fechado.

A transferência do Museu para o Solar da Barão aconteceu somente em 1982, quando foi reinaugurado, em 08 de maio daquele ano. O edifício, localizado em pleno Centro Histórico do Município, foi construído no início da década de 1860 e serviu de residência para os Queiroz Telles, expoente família da aristocracia cafeeira e canavieira do interior do Estado de São Paulo. O nome “Solar do Barão” faz referência a Antônio de Queiroz Telles, o barão de Jundiaí. Ainda se encontram preservados elementos originais do edifício, como esquadrias, vidros decorados e muros divisórios em taipa de pilão.

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Quem escreve as dicas de viagem:
Escritora Sobre Turismo

Estudante de Psicologia, bilíngue, coordenadora de processos, trabalha escrevendo artigos direcionados ao Turismo a mais de 3 anos! Falante (demais), fã de viajar, amante de bons filmes e viciada em escutar música.