Turismo - PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!


PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!
PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!
PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!
PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!
PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!
PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!
PETAR – Conheça o parque que abriga uma das maiores cavernas do Brasil!

O Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR) está localizado no interior de São Paulo, quase fazendo divisa com o Paraná. O turista que busca emoção encontra o que procura neste destino, que oferece muito no quesito adrenalina, contam com passeios em cavernas, rios subterrâneos, tirolesa e ecoturismo!

O Parque além de oferecer diversas opções de lazer, aventuras e contato com a natureza, possui a maior porção de Mata Atlântica preservada do Brasil INTEIRO! Então, é claro, fica muito fácil se perder lá dentro! Então, para um melhor planejamento do seu passeio, nada melhor do que um guia de visitação completo, não é? Confira:

O conteúdo que você vai ler se encontra nessa sequência:

  • Onde fica o Parque PETAR?
  • A História do Parque PETAR.
  • Como visitar o Parque PETAR?
  • O que fazer no Parque PETAR?

Onde fica o Parque PETAR?

Localizado em São Paulo, entre os municípios de Apiaí e Iporanga, quase na divisa com o Paraná, fica o Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR). Localizada a 320 quilômetros da capital e relativamente próxima de Curitiba (185 quilômetros), Iporanga é a sua principal porta de entrada.

Como chegar ao Parque PETAR?

A melhor forma de chegar é de carro, e quem sai de São Paulo tem duas opções: as rodovias Régis Bittencourt e Castelo Branco.

As cidades de Jacupiranga, Barra do Turvo e Ribeira podem ser acessadas por quem sai de Curitiba. A primeira opção é recomendada porque a estrada está em bom estado, embora seja a mais longa. Os outros dois contam com curvas e caminhos de terra.

Quem sai de São Paulo tem a opção de ônibus, a rota é atendida tanto pela Intersul quanto pela Transpem. Parando em Eldorado ou Apiaí, você precisará fazer baldeação para outro meio de transporte, como um ônibus da empresa Princesa dos Campos, antes de seguir para Iporanga.

Independentemente da rota que você escolher, dirigir deve ser sua principal prioridade. Mesmo que existam parques próximos como o Parque Estadual da Ilha do Cardoso (Cananéia), o Parque Estadual de Intervales (Ribeirão Grande) e o Parque Estadual de Jacupiranga (Eldorado), você ainda precisará de transporte para ir de uma atração a outra. Estão todos inclusos neste conjunto de Unidades de Conservação.

A História do Parque PETAR:

A natureza, incluindo suas mais de 350 cavernas, fauna e flora, sempre estiveram presentes naquela área, muito antes da criação do PETAR. Em 1958, o Governo de São Paulo decretou a criação do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira (PETAR), onde está preservada a maior parte da Mata Atlântica do Brasil. E é tão importante que a Unesco o declarou Patrimônio da Humanidade.

Os parques são administrados pela Fundação Florestal e pelo Ministério do Meio Ambiente de SP. Com o passar do tempo, os arredores, principalmente as cidades de Iporanga, Apiaí e Registro, foram se ajustando para receber os turistas. Hotéis, restaurantes e pontos turísticos carregam a marca do charme rústico da região. Já a emoção de uma aventura já garante o aumento da frequência cardíaca de qualquer viajante.

Como funciona o Parque PETAR?

As cavernas do PETAR são suas principais atrações. São ao todo 12 que o turista pode ver, e estão distribuídas em quatro núcleos diferentes: Santana, Ouro Grosso, Caboclos e Casa de Pedra. O de Santana é a mais concorrido, mas Ouro Grosso também tem facilidades para receber aulas, seminários e grupos de estudantes em busca de pernoite.

Você precisará pagar ingresso e estar com um guia licenciado, de forma independente ou por meio de uma agência, para obter acesso. Reservar uma viagem por meio de uma agência pode ser uma boa ideia, pois o custo da entrada já estará incluso no preço total.

A maioria dos passeios começa em trilhas, antes de se aventurar no ecoturismo, para boia cross, escalada, rapel e tirolesa. A Mata Atlântica é preservada em 35.000 hectares, garantindo uma conexão contínua com a natureza.

Como visitar o Parque PETAR?

Você estará explorando cavernas e fazendo uma variedade de trilhas, então você deve vir preparado. Por isso, fique atento às dicas e dados que prometem facilitar o planejamento da sua viagem. Confira:

Guia: Além de comprar o seu ingresso, um guia deve ser contratado. O próprio parque possui indicações de vários guias turísticos e agências de viagens que fornecem uma ampla gama de serviços, alguns dos quais são ofertas convenientes. Para saber mais, visite o site.

Segurança: A contratação de guias é fundamental para sua segurança, pois visitar sozinho o PETAR pode ser arriscado. Desconfie das rochas e das cavernas, pode haver maneiras de escorregar se você não for cuidadoso. Tome cuidado para não pisar em um animal peçonhento ou até se afogar.

Melhor época para visitar: O clima na região é imprevisível, mas costuma ser seco entre abril e novembro, tornando a viagem menos arriscada e previsível. Embora a chuva forte também seja comum em dezembro e março, as rotas terrestres entre as atrações podem se tornar perigosas, especialmente para atolamentos. As temperaturas variam de 15 a 28 graus Celsius, dependendo da época do ano, mas você deve sempre levar uma capa de chuva porque pode estar frio quando você sai dos rios.

Quantos dias devo ficar no PETAR?: Quinze dias seriam necessários para explorar o interior das 12 cavernas. Muitas agências de viagens oferecem pacotes a partir de três dias, que é o tempo ideal para conhecer as diversas opções de hospedagem da região.

Restaurantes:  Se você está procurando um lugar para comer, verá que os restaurantes mais frequentados estão nas pousadas, pois normalmente oferecem café da manhã, almoço e jantar. Situado no coração do animado Bairro da Serra, o Bar e Restaurante Mangarito serve saborosas panquecas e refrescantes cocktails. O restaurante da Pousada da Dona Diva serve pratos tradicionais da região. Já o Restaurante Casarão tem um ambiente rústico e encantador. A Pastelaria da Zeni e a Tucks Cantina são outras duas opções em Apiaí.

O que levar: Tênis, camiseta e calça são obrigatórios em todos os momentos. Além disso, não deixe de levar os itens comuns de sempre para uma viagem de aventura, como protetor solar, chapéu, roupas que podem molhar, botas, repelente de insetos, mochila pequena, água e uma boa disposição de adrenalina.

Normas de visitação: Como cada guia só pode levar no máximo oito pessoas, e cada grupo deve esperar 20 ou 30 minutos para entrar nas cavernas, é imprescindível que você agende sua visita com antecedência. Além disso, todos deverão preencher uma ficha com as informações essenciais e colocá-la na portaria dos núcleos ou no quiosque dos guias.

Você deve ter percebido que o PETAR é um destino de férias voltado para quem está acostumado a viagens aventureiras e com consciência ambiental. No entanto, mesmo os iniciantes podem aproveitar a caminhada porque os guias facilitam muito.

O que fazer no Parque PETAR?

Além de explorar cavernas, os ecoturistas podem fazer caminhadas, conhecer cachoeiras e praticar diversas atividades radicais. Conheça abaixo as principais atrações que merecem estar no seu roteiro:

  1. Cavernas no Núcleo Santana:

Santana, Morro Preto, Caverna do Couto e Água Suja são as cavernas que compõem o núcleo. A Gruta de Santana é a mais bela caverna do PETAR por causa de suas estalagmites e estalactites perfeitamente formadas. A caminhada até a entrada da caverna leva apenas cinco minutos, mas explorar suas profundezas levará mais que o dobro do tempo, até mais de 2 horas.

Segundo pesquisas, o Morro Preto foi a morada do homem primitivo; a caminhada externa leva 15 minutos e a caminhada interna leva uma hora. O interior da Caverna do Couto tem o mesmo comprimento. Por fim, a Água Suja protege uma cachoeira escondida onde você pode se refrescar. Quarenta minutos de caminhada são necessários para chegar ao destino pela trilha do Rio Betari.

  1. Cavernas no Núcleo Ouro Grosso:

Dada a sua entrada gigantesca e a presença de um rio no seu interior, a caverna Alambari de Baixo é o elemento mais importante deste núcleo. Esteja pronto para uma caminhada de 40 minutos e uma caminhada de 2 horas sobre muitas rochas.

A Laje Branca é outra caverna desse núcleo, e os aventureiros do rapel são os que mais costumam procurá-la. A de Ouro Grosso tem uma série de cachoeiras e poços profundos, por isso é fundamental contar com o auxílio de uma corda para fazer o trajeto de 2 horas pelo interior.

  1. Trilha até a Caverna da Casa de Pedra:

Com quase 250 metros de extensão, a Caverna Casa de Pedra é reconhecida pelo Guiness Book como a cachoeira de maior pórtico do mundo. Ninguém deve tentar explorar o interior antes de ter elaborado um Plano de Manejo Espeleológico, feito por autoridades. Assim, o tempo máximo permitido na trilha é de 3 horas. Embora o caso, vale a pena aprender sobre os recursos extravagantes da atração. Outra caverna dentro deste núcleo, a Caverna Cristal, apresenta magníficas formações internas.

  1. Cavernas no Núcleo Caboclos:

Famoso por seu camping no interior, este núcleo é algumas vezes citado como o berço do PETAR, por ser o primeiro núcleo criado. Existem três cavernas: Pescaria, Teminina e Desmoronada; as duas últimas precisam de uma caminhada de duas horas para chegar. A Desmoronada, que atravessa uma montanha para chegar ao Vale da Ilusão, é uma parada obrigatória no seu roteiro.

  1. Cachoeiras:

A cachoeira principal fica dentro da Caverna Ouro Grosso, porém existem outras em toda a área do PETAR que podem ser acessadas por trilhas. A Cachoeira das Andorinhas tem 35 metros de profundidade e é acessível pela Trilha do Rio Betari no Núcleo de Santana. A Cachoeira do Betarizinho, também conhecida como Beija-Flor, é uma cachoeira de 45 metros não muito longe dali.

O do Couto tem 5 metros de profundidade e pode ser alcançada através de uma trilha curta que demora apenas 5 minutos a percorrer. A de Arapongas é a maior do parque, mas a entrada custa R$ 5 por ser uma propriedade particular. Além disso, a do Sem Fim também custa R$ 5 e te dá direito a outras 3 pequenas. Por fim, a Maximiano pode ser encontrada na Cachoeira Sete Reis, que fica no Núcleo Caboclos.

O conteúdo atendeu as suas expectativas? Se você tem alguma crítica ou sugestão pode nos enviar um e-mail que o Refúgios no Interior terá prazer em atendê-lo.

Que tal realizar sua reserva e economizar na sua viagem, através do Refúgios no Interior?

Dessa forma, além de contribuir conosco, você também fica por dentro de tudo relacionado ao turismo no Estado de São Paulo! Afinal esse é o nosso negócio rs... E como reservar sua hospedagem mais barata? É mais fácil do que parece! Você pode realizar sua reserva clicando no link dos nossos parceiros que sugerimos em cada artigo:

  • Reserve sua hospedagem Aqui! Booking

Viu só? Agilidade, praticidade e segurança em um só lugar.

O JEITO FÁCIL E ECONÔMICO DE VIAJAR EM TODO O ESTADO DE SÃO PAULO. SÃO 645 CIDADES PARA VOCÊ ESCOLHER ONDE COMER, VISITAR E HOSPEDAR EM UM ÚNICO LUGAR.

Booking.com
Quem escreve as dicas de viagem:
Escritora Sobre Turismo

Estudante de Psicologia, bilíngue, coordenadora de processos, trabalha escrevendo artigos direcionados ao Turismo a mais de 3 anos! Falante (demais), fã de viajar, amante de bons filmes e viciada em escutar música.