A cidade de São Paulo é conhecida por ter uma lista dos prédios mais altos do Brasil. Muitos desses arranha-céus são famosos por sua arquitetura, tecnologia, e claro, chamam atenção pela sua altura. No município, existem cerca de 10 mil edifícios altos, com altura acima de 35 metros.
Desse total, mais de 150 arranha-céus, com altura acima de 100 metros, além de existir 16 acima de 150 metros. Tantos prédios altos coloca São Paulo como a quinta cidade do mundo com o maior número de edifícios. Além disso, possui os maiores arranha-céus do País, como o Platina 220, que ainda está em construção, e o Mirante do Vale.
Quando chegamos à São Paulo e começamos observar os inúmeros prédios à volta, ficamos nos perguntando:
Qual o prédio mais alto de SP?
Lista dos 20 Prédios Mais Altos de SP:
- Platina 220 com 172 metros de altura
- Mirante do Vale com 170 metros de altura
- Figueira Altos do Tatuapé com 168 metros de altura
- Edifício Itália com 165 metros de altura
- Edifício Altino Arantes com 161 metros de altura
- Torre Norte do CENU com 158 metros de altura
- Begônias com 158 metros de altura
- Jabuticabeiras com 158 metros de altura
- Magnólias com 158 metros de altura
- Resedá com 158 metros de altura
- Ipês com 158 metros de altura
- Zíneas com 158 metros de altura
- Limantos com 158 metros de altura
- Josephine com 150 metros de altura
- EZ Towers - Torre A com 150 metros de altura
- EZ Towers com 150 metros de altura
- Birmann 21 com 149 metros de altura
- E-Tower com 148 metros de altura
- Eco Berrini com 147 metros de altura
- Sede do BankBoston com 145 de altura
A partir do dia 5 de Setembro de 2022 será o Platina 220, com 172 metros de altura de 46 andares. O mais alto empreendimento de uso misto da cidade de São Paulo.
Reinvenção do único, multiplicando possibilidades e transformando resultados., assim tornando-se o maior prédio da capital paulista.
No primeiro pavimento do Platina 220, ficam as áreas comuns dos 80 apartamentos residenciais e do hotel, com 190 quartos. Ambos ocupam do segundo ao décimo andar da construção. Acima deles vêm as salas comerciais, do 11º ao 24º andar, e os espaços corporativos, do 25º ao 46º andar.
Platina 220 - Residencial, Corporativo, Comercial, Hotel e Loja | Obras em Andamento
Área total construída: 57.087,75 m²
Quantidade de Torres: 1 torre
Localização: Rua Bom Sucesso, 220, Tatuapé, SP
Metragens: Residencial: 35m², 57m² e 70m² • Comercial: 26m² a 49m² • Lajes: 250m² a 500m² • Hotel: 19m² a 49m²
Projeto Arquitetônico: Königsberger Vannucchi
Projeto de decoração: Triptyque Architecture
Projeto Paisagístico: Takeda Arquitetura e Paisagismo
Lazer:
- Piscina com raia*
- Solário*
- Piscina infantil*
- Área externa de descanso*
- Academia
- Restaurante
- Espaço de Convivência / Festas
- Altos índices de valorização
- A 10 Km da Av. Paulista
- A 8 Km do Centro
- Próximo a 3 estações de metrô
- Próximo a 5 hospitais
- Próximo a 3 shoppings centers
- Lavanderia**
- *Áreas comuns do hotel e residencial
- **Uso exclusivo do residencial
Diferenciais:
Aquecimento solar
Ar condicionado
Bacias Sanitárias
Cabeamento estruturado
Elevadores exclusivos
Extração de fumaça
Fachada/Painéis Arquitetônicos: menor geração de resíduos e facilidade na manutenção
Fachadas Ativas
Gerador
Gerenciamento e Automação Predial
Guarda-Corpo com altura de 1,20m
Guarita de serviço com blindagem
Hall de entrada exclusivo
Hotel - Sala de Reunião
Internet
Medição Individual de Água
Paisagismo nativo
Residencial - Acesso eletrônico
Residencial - Automação Iluminação
Residencial - Bancada do Banho
Residencial - Cuba
Residencial - Forro de gesso
Residencial - Piso de porcelanato
Sonorização do hotel
TV e CATV
Terraços
Torneiras
Tratamento Acústico
Vestiários para funcionários do condomínio
Área de Espera
O Platina 220 compõe o novo eixo de desenvolvimento econômico e urbanístico da Região Leste de São Paulo.
Um empreendimento localizado na Rua Bom Sucesso, 220, ao lado do Shopping Metrô Tatuapé, próximo às avenidas Salim Farah Maluf e Radial Leste, vias que proporcionam fácil acesso a todas as regiões e principais rodovias da cidade, além de estar a 20 minutos do principal aeroporto do país, o Aeroporto Internacional de Guarulhos.
O conceito de aprimorar trabalho, estudos, serviços, cultura, lazer e moradia, idealizado para o Eixo Platina, é evidenciado pela proximidade da estação Tatuapé do metrô que fica a apenas uma quadra.
São 5 estruturas planejadas para oferecer os mais variados usos.
No Platina 220, você poderá morar nos modernos e práticos residenciais, trabalhar nas elegantes salas comerciais, ver sua empresa alcançar grandes resultados nas lajes corporativas, se hospedar ou trazer suas visitas para uma temporada nos quartos do hotel e aproveitar a conveniência das fachadas ativas no térreo do empreendimento. Um lugar no qual o único meio de mobilidade passa a ser o elevador.
Urbanismo para todos
Entendendo a importância das transformações que a Porte promove nas áreas onde atua, estamos envolvidos de forma cada vez mais presente com o planejamento urbano da Região Leste. Nossa atuação tem como objetivo aumentar a qualidade de vida através de intervenções e planos que guiem o desenvolvimento da região.
Mirante do Vale
Sua construção começou em 1960 e foi inaugurado em 1966. Após a sua conclusão, manteve o título de maior arranha-céu do Brasil por 48 anos.
Por 48 anos foi o maior edifício do país, além de ter sido o 18.º arranha-céu mais alto da América do Sul - com 170 metros de altura. Projetado pelo engenheiro Waldomiro Zarzur juntamente com Aron Kogan, o Mirante do Vale localiza-se na região do Vale do Anhangabaú, possuindo acesso através de três portarias, uma na Avenida Prestes Maia, outra na Praça Pedro Lessa e mais uma na Rua Brigadeiro Tobias. Novidade: Agora contamos com coworking e portaria 24 horas.
Em 2002, iniciou-se uma campanha interna para atribuir ao edifício o nome fantasia de W. Zarzur, em homenagem ao seu idealizador e construtor. A questão foi apreciada em assembleia, que atribuiu ao edifício a denominação fantasia de W. Zarzur. Foi uma forma que os condôminos encontraram para homenagear Waldomiro Zarzur, projetista do condomínio.
Edifício Altino Arantes - Banespa
O Edifício Altino Arantes, também conhecido como Farol Santander, Edifício Banespa ou Banespão, é considerado um símbolo para a cidade da garoa. Este arranha-céu ocupa a quinta posição entre os prédios mais altos de São Paulo e foi feito em 1933 pelo investidor federal Ademar Pereira de Barros e sua inauguração foi em 1947 pelo próprio, quando era governador de São Paulo.
Possui 161,22 metros de altura, 35 andares, 14 elevadores, 900 degraus e 1.119 janelas e tem sua arquitetura inspirada no Art Déco do Empire State Building, em Nova York, nos Estados Unidos da América. No ano de 2000, incorporou-se ao patrimônio do Grupo Santander, que comprou o Banespa, e no ano de 2014, o prédio teve seu tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico (Condephaat).
A torre do Edifício Banespa tem uma antena da TV Tupi. Na parte interna, serviu de instalação para o Museu Banespa, que teve inaguração em 1965, onde reúne histórias do banco. Isto é, desde sua inauguração, em 1909, ainda como Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo, até a atualidade.
O museu tem em seu acervo 993 objetos e mobiliários, com 1.003 obras, 98 fotografias assinadas, 66 tapetes orientais e nacionais, entre outros itens. No ano de 2017, iniciaram algumas reformas no prédio. Em 2018, houve a inauguração do Centro Cultural “Farol Santander”, com uma pista de skate localizada no 21º andar, assim como uma arena no 8º andar.
Edifício Altino Arantes (Banespa): R. João Bricola, 24
Edifício Itália - São Paulo
O Edifício Itália, cujo nome oficial é Circolo Italiano, localizado na Avenida Ipiranga, numero 344, é o segundo maior prédio da cidade de São Paulo e um dos maiores do Brasil, com 165 metros metros de altura a partir do nível da rua (151 metros no deck de observação), distribuídos em 46 andares e dezenove elevadores.
Inaugurado em 1965, é atualmente um dos marcos da cidade, protegido pelo Patrimônio Histórico por ser um dos maiores exemplos da arquitetura verticalizada brasileira.
Um dos maiores destaques do edifício é o restaurante localizado no seu topo, conhecido como Terraço Itália, que além de ser um dos mais famosos de São Paulo, permite uma vista em 360 graus da cidade, sendo um dos mais importantes pontos turísticos da capital paulista.
Um pedacinho da história:
"A história do Circolo Italiano San Paolo, desde a sua fundação em 1911 e até os anos 60, deve ser lembrada para justificar como foi idealizado, projetado e construído o Edifício Itália, que surpreendeu pela sua imponente grandiosidade e mudou a paisagem urbana de São Paulo.
Na época, o que motivou um grupo de italianos e ítalo-brasileiros a fundar o Circolo Italiano foi a tentativa, bem sucedida, de eliminar divisões regionais da época e criar um espaço comum onde pudessem conviver os italianos de norte a sul da Itália.
Um dos promotores da fundação, Ugo Conti, foi o primeiro presidente eleito em 1911 que instalou a sede na Rua São Bento onde permaneceu menos de um ano. Alugou em seguida uma sede mais confortável na Praça de Sé onde o Circolo Italiano permaneceu por mais de 12 anos de 1912 até 1924.
Nesse intervalo de tempo o Circolo Italiano se desenvolveu rapidamente e foi na administração de tries presidentes: Vicenzo Frontini, Nicola Puglisi e Enrico Secchi que se concretizou a compra de dois terrenos dos quais existia um palacete. É nestes local, composto por dois terrenos, que futuramente seria erguido o Edifício Itália.
A Assembléia dos sócios integrada por italianos e italianos nascidos no Brasil, aos 22 de Setembro de 1923 autorizou a compra de um palacete, num terreno com 30,40 metros de frente para a Rua São Luiz, 19 e 43,60 metros de frente para a Rua Epitácio Pessoa, cuja propriedade pertencia a D. Francisca Miquelina de Souza Queiroz. Em 1925, foi adquirido outro terreno, adjacente ao primeiro, com 9,50 metros de frente para a Rua São Luiz e 34,50 metros para a Rua Epitácio Pessoa. Eram proprietários desse terreno Thadeu Nogueira e Alfredo Pujol.
Na compra dos dois terrenos e na reforma do palacete foram despendidos R$ 662.050 (reais da época) a maior parte obtidos por subscrição dos mais de 500 sócios inscritos no Circolo Italiano.
Nesse ambiente renovado, modernizado e amplas instalações, e com o passar dos anos alcançando mais de 1.200 sócios, a coletividade recebeu amigos, autoridades brasileiras e italianas, artistas, conferencistas visitantes. Em 1936, o número do endereço da Rua São Luiz foi mudado de 19 para 72.
Em Abril de 1938, foi eleito presidente Francisco Matarazzo Sobrinho. Mas no mês de Outubro, ele e mais 37 sócios, italianos nascidos no Brasil, foram obrigados a se demitir do Circolo Italiano porque uma Lei Federal não permitia que brasileiros integrassem entidades estrangeiras.
Assim, mesmo o grupo com seus vínculos morais pelo amor a Pátria de origem, fundou a Associazione Latina adotando como sede, a mesma residência que também eles ajudaram a comprar e reconstruir. Nessa época o novo endereço da residência passou a ser Avenida São Luiz, 50.
Em 18 de Março de 1942, o Conselho, presidido por Mario de Fiori, foi obrigado a suspender as atividades do Circolo Italiano por causa do conflito entre Itália e Brasil. O Governo Federal requisitou a residência da Rua São Luiz, para instalar a Legião Brasileira de Assistência.
Os italianos que ficaram cuidando do que restava do Circolo Italiano, se abrigaram com os arquivos e uns poucos móveis, na pequena casa dos empregados num canto do terreno. Apesar da pressão das autoridades, se recusaram a mudar o nome do Circolo Italiano assim como fizeram outras entidades de origem italiana, alemã e japonesa.
Com o fim do conflito, a primeira reunião de sócios foi realizada em 1948, numa sala do Edifício Martinelli, abrigo das entidades italianas no período bélico. Depois da assinatura do Tratado de Paz entre Itália e Brasil em 1949, o Circolo Italiano reiniciou oficialmente suas atividades em 2 de Agosto de 1950.
A residência da Av. São Luiz, ainda era ocupada pela Legião Brasileira de Assistência mas Emidio Falchi, eleito presidente em Março de 1951 requereu ao Governo Federal a reintegração do imóvel, concedida por decreto do Ministro Negrão de Lima aos 10 de Junho de 1951.
Emidio Falchi, desde a posse, entendeu que a sede da Av. São Luiz não se coadunava com o progresso da cidade de São Paulo e iniciou os entendimentos com varias empresas convidadas a desenvolver projetos para a construção de um edifício naquele amplo e lindo terreno no centro da capital do Estado situado na esquina da Av. São Luiz, com a Av. Ipiranga.
Duas construtoras, Cavalcanti Junqueira e Otto Meinberg se interessaram ao projeto mas somente a Otto Meinberg em Novembro de 1954 apresentou a proposta da incorporação e construção do edifício oferecendo em compensação uma área construída de 10.000 m2 e CR$ 24 milhões em dinheiro, condições aprovadas pelo Conselho do Circolo Italiano.
Emidio Falchi na reunião da Diretoria de 29 de Abril de 1955, recomendou que a nova edificação fosse denominada Edifício Itália proposta aprovada pela unanimidade dos Conselheiros. No mesmo ano a Otto Meinberg iniciou as sondagens pelo terreno. A pousa da primeira pedra foi solenemente realizada aos 29 d eAbril de 1956.
Em Janeiro de 1958, a Otto Meinberg, na aprovação do projeto definitivo, requereu que a construção do edifício, prevista inicialmente com a estrutura de aço, fosse realizada em concreto armado. A proposta foi aprovada pelo Conselho, agora presidido por Renzo Scalini, eleito em julho de 1957, por motivo de falecimento do grande Emidio Falchi.
Em 21 de Janeiro de 1959, o Ministro da Justiça, Dr. Cirillo Jun. informou que o Decreto de 18 de Abril de 1938 não estava mais em vigor e os brasileiros poderiam integrar entidades de origem estrangeira. Os membros da Associazione Latina de imediato foram reintegrados de pleno direito no Circolo Italiano como se nunca tivessem se afastado.
A Construtora Otto Meinberg, no mesmo período, completou a colocação das fundações e início a construção da edificação principal. Mas a partir de 1960 apresentou sérias dificuldades para levar adiante o empreendimento, sem condições de atender aos compromissos por problemas financeiros.
Andrea Ippolito, eleito presidente do Circolo Italiano em 1959, percebeu de imediato a difícil situação da Otto Meinberg e resolveu procurar um acordo com um grupo Ítalo-Suíço, que aceitou levar adiante a construção com a intervenção e colaboração do antigo Banco do Trabalho Ítalo-Brasileiro.
O grupo Ítalo-Suíço constituiu no Brasil a Empresa E.I.C.A. - Edifício Itália Construtora e Administradora, presidida por Alberto Bernasconi e, em Março de 1962, assinou com o Circolo Italiano o conjunto adjunto excluindo a Otto Meinberg da conclusão do edifício.
A E.I.C.A. surpreendeu pela rapidez da complexa construção completada em três anos. O Conselho do Circolo Italiano, na reunião de 8 de Junho de 1965, definiu a data de ocupação da Sede no 1º andar do Edifício Itália.
A Sede foi ocupada solenemente aos 9 de Novembro de 1965, na presença de convidados, autoridades Italianas e Brasileiras, podendo ser esta a data de inauguração do Edifício Itália.
Nessa mesma data, o Conselho pediu a Francisco Matarazzo Sobrinho para que presidisse a comissão responsável pela decoração da sede, confiada ao Escritório de Arquitetura Croce Aflalo e Gasperini.
O Edifício Itália erguido no terreno de 2.383m2, tem 45 andares e 50.243 m2 de área construída e constitui a maior estrutura em concreto armado do mundo.
O Circolo Italiano ficou como proprietário de uma área construída de 10.090 m2 assim distribuídos:
A) Área exclusiva para associados de 8.007 m2, em 3 andares atendidos por 4 elevadores, incluindo o auditoria no subsolo, com área de 911 m2, hoje Teatro Itália.
B) Salas de Escritório com área total de 2.169 m2, nos 3 primeiros andares da Torre.
"Il Cavalo Rampante", obra do escultor Pericle Fazzini, doada pelo Governo Italiano, é colocada no Terraço do Circolo Italiano, ornando o Edifício Itália na confluência da Av. Ipiranga e Av. São Luiz.
Em 1970, a Embratel, ocupava os últimos andares do Edifício Itália e pediu para instalar na Sede do Circolo Italiano, os primeiros aparelhos de televisão a cores, para transmitir em caráter experimental os jogos de futebol do Campeonato Mundial que se realizava no México.
Esse evento motivou mais uma amigável integração entre a coletividade italiana e as centenas de convidados brasileiros que lotaram os salões do Circolo Italiano, durante as competições. Depois da final entre Brasil e Itália, "Spumante" italiano foi oferecido a todos os torcedores presentes.
Os eventos que se sucederam depois dessa época podem e devem ser relatados por outras importantes entidades que ocuparam e ocupam os ambientes dos 45 andares do Edifício Itália.
É finalmente justo lembrar o Presidente Emidio Falchi, idealizador do Edifício Itália e o Presidente Andrea Ippolito que, com prestígio e conhecimentos no campo das finanças, se empenhou para que a construção do Edifício Itália fosse levada a bom termo."
GIUSEPPE PAGANO
Associado do Circolo Italiano de 1954 a 2017
In memoriam
Infraestrutura:
Um dos Maiores Edifício de São Paulo: 165 metros de altura (151 m a partir do nível da rua)
Área construída: 52 mil metros quadrados
Capacidade: 10 mil pessoas / 25 mil para população flutuante
Janelas: 4 mil janelas na fachada do prédio, com 6 mil metros quadrados de vidro
46 pavimentos com 19 elevadores
Peso total da torre: 38.660 toneladas
Fundação: feita sobre 276 estacas
Quantidade de concreto: 14 mil metros cúbicos
Quantidade de cimento: 150 mil sacos
Quantidade de tijolos: 2,5 milhões
Quantidade de cal: 100 mil sacos
Av. Ipiranga, 344 - República, São Paulo - SP.
E-Tower
Outro da cidade de SP é o E-Tower. O edifício fica localizado na Rua Funchal, bairro Vila Olímpia, nas proximidades da Marginal Pinheiros, e além disso, é considerado o arranha-céu mais moderno da cidade. Ao todo, são 392 metros quadrados de área construída, com 148 metros de altura.
O edifício conta com auditório, piscina semiolímpica, estacionamento com mais de 800 vagas, bem como escritórios, dois restaurantes, além de um ginásio. O prédio comercial foi feito por Aflalo & Gasperini Arquitetos e para esse projeto, utilizaram materiais de última geração, tanto na construção como nas instalações.
No projeto, eles utilizaram um concreto de resistência fck = 80 MPa - Mega Pascal -, de modo a reduzir a dimensão dos quatro pilares que estão no subsolo, mas sem perder a resistência. Essa estratégia permitiu aumentar o número de vagas no estacionamento.
Os cuidados com a segurança contra incêndio em edifícios se estenderam aos projetos de arquitetura e engenharia civil, e a preocupação com o concreto de alto desempenho tem sido ainda maior. Entretanto, até nisso o E-Tower sai na frente. Uma pesquisa feita em 2010 atestou que os pilares do arranha-céu atende às exigências de segurança contra incêndio determinadas pela legislação do Estado de São Paulo, apresentando assim, resistência suficiente ao fogo.
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Criadora do Refúgios no Interior, começou a escrever artigos e desenvolver sites em 2005, e nunca mais parou! Cria conteúdo direcionado ao Turismo a mais de 3 anos, e acredite, por aqui a chefe também trabalha! Empreendedora, Escritora do livro "Itupeva - Nossa 'Cascata Pequena', publicado em 2022, viajante e fã de MPB.