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Barrinha

Foto:estanciafazendinha.com.br


Barrinha é um cidade no interior de SP, é conhecida carinhosamente como “Princesa do Mogi”. Dizem que seu nome se originou por causa deste porto fluvial, e que sua ótima argila favoreceu a implantação de várias cerâmicas, e esses dois fatores: as Cerâmicas e a Estrada de Ferro fizeram com que o município crescesse rapidamente. Tem como vizinhas Sertãozinho 16.9 km, Jaboticabal 18.1 km, Catiguá 19.1 km, Guariba 20.1 km, Dumont 20.1 km, Pradópolis 21.1 km, Pitangueiras 22.2 km, Pontal 22.7 km, Taquaral 29.1 km, Taiuva 30.9 km, Motuca 35.4 km e Ribeirão Preto 35.4 km.

Como Chegar em Barrinhas:

Rodovia municipal Barrinha à SP-253 / SP-253 (Rodovia Deputado Cunha Bueno) / Rodovia municipal de Guatapará / SP-255 (Rodovia Antônio Machado Sant'Ana) / SP-318 (Rodovia Engenheiro Thales de Lorena Peixoto Junior) / SP-310 (Rodovia Washington Luiz) / SP-348 (Rodovia dos Bandeirantes). 

Principais Pontos Turísticos de Barrinhas SP

A Estância Fazendinha

A Estância Fazendinha, é o lugar perfeito para todas as idades. Contém uma estrutura perfeita de lazer, com piscinas, pedalinhos, teleférico, barco, tirolesas e muito mais. Construído em harmonia com a natureza, localizado em Barrinha estado de São Paulo, próximo a cidades de Sertãozinho, Jaboticabal, Ribeirão Preto e Araraquara.
Sua sede, construída pela família Freisleben, une o charme e o requinte de uma sede de fazenda estilo Européia do início do século XX com todo o conforto e estrutura.
A Estância Fazendinha possui grandes áreas de florestas intocadas, banhada pelo Rio Mogi Guaçú, enfim, cenários repletos de muito verde e água por todos os lados

Estação Ferroviária

Cia. Paulista de Estradas de Ferro (1903-1971)
FEPASA (1971-1998)
BARRINHA
Município de Barrinha, SP
Linha-tronco - km 336,841 (1958)   SP-0994
Inauguração: 01.02.1903
Uso atual: moradia   com trilhos
Data de construção do prédio atual: anos 1920 
 
Histórico da Linha: A linha-tronco da Cia. Paulista foi aberta com seu primeiro trecho, Jundiaí-Campinas, em 1872. A partir daí, foi prolongada até Rio Claro, em 1876, e depois continuou com a aquisição da E. F. Rio-Clarense, em 1892. Prosseguiu por sua linha, depois de expandi-la para bitola larga, até São Carlos (1922) e Rincão (1928). Com a compra da seção leste da São Paulo-Goiaz (1927), expandiu a bitola larga por suas linhas, atravessando o rio Mogi-Guaçu até Passagem, e cruzando-o de volta até Bebedouro (1929), chegando finalmente a Colômbia, no rio Grande (1930), onde estacionou. Em 1971, a FEPASA passou a controlar a linha. Trens de passageiros trafegaram pela linha até março de 2001, nos últimos anos apenas no trecho Campinas-Araraquara.
 
A Estação: A estação de Barrinha foi aberta em 1903, como uma das estações do então ramal do Mogi-Guaçu. Antes desta, porém, havia ali desde 1885 um porto fluvial com esse nome, construído e operado pela mesma Companhia Paulista em sua navegação do rio Mogi, entre Porto Ferreira e Pontal. Esse porto deu origem À cidade. Com o fim da navegação em maio de 1903 e a já existência da primitiva estação de trens do então Ramal do Mogi-Guaçu, a navegação pelo rio foi extinta em 1/5/1903. A estação foi construída em terras da fazenda São Martinho, uma das fazendas da família Prado. Estes decidem lotear as terras ao redor da estação após a geada do café de 1918 e a crise de 1929. As primeiras famílias teriam chegado nessa época. Em fins de 1929, com a retificação e alargamento da bitola do trecho entre Guatapará e Bebedouro, pela margem direita do rio Mogi, incorporando todo o antigo ramal, a estação passou a ser parte integrante da linha-tronco da Paulista. Em 1933, a empresa Bevilacqua inaugura linhas de ônibus (jardineiras) entre a estação e Ribeirão Preto e Sertãozinho de acordo com os horários das chegadas e partidas dos trens, para fazer concorrência com os trens da Mogiana - como as linhas da Paulista eram melhores, em Barrinha já com bitola larga e parte do tronco desde 1930, os habitantes dessas cidades preferiam as estradas de terra num trecho de cerca de 30 km e pegar esse trem em Barrinha do que enfrentar a históricamente ruim linha da Mogiana para São Paulo ou Campinas.

Ela funcionou como uma estação de passageiros bastante movimentada, até o cancelamento do trem de passageiros, no início de 1998. Era nessa estação que, por muitos anos, até os anos 80, o pessoal de Ribeirão Preto tomava o trem Pullmann para São Paulo, vindo de jardineira ou de automóvel. Isso evitava também as inevitáveis baldeações da Mogiana em Passagem, Guatapará ou Campinas, para quem seguisse pela Paulista nessas cidades. No início dos anos 1940, a Shell, a Atlantic e a Gulf Oil decidiram estabelecer junto À estação terminais para distribuição de gasolina para toda a região próxima a Barrinha, o que fez aumentar o movimento de cargas também para aquela estação.

A média diária de trens nessa época que cruzavam nessa estação era de doze, nos dois sentidos, metade de passageiros. A cidade é elevada a município em 1953. Em 1998, na bilheteria fechada, ainda estava afixado um papel com os dizeres: O trem de passageiros para Barretos está suspenso a partir de 09.02.1998. Ainda existia, no final de 1998, um espaço para o chefe da estação, mas também havia famílias morando em alguns cômodos, visto que a estação é grande. Está razoavelmente bem conservada externamente, embora as telhas da cobertura da plataforma estejam caindo. 

História de Barrinhas - SP

O município de Barretos foi um dos primeiros a ser fundado na parte do território paulista demarcada pelos rios Pardo, Turvo e Grande. A ocupação dessa região começou no início do século XIX, com o deslocamento dos descendentes dos bandeirantes que partiam de São Paulo de Piratininga em busca das minas situadas em terras mineiras. As famílias Marques e Barreto, de pioneiros desbravadores, estabeleceram-se em dois assentamentos, o da fazenda Fortaleza e o da Monte Alegre, formando o primeiro núcleo que passou a servir de pouso e referência nessa área de trânsito.

Por volta de 1854, resolveram, então, delimitar uma gleba destinada à formação de um patrimônio, conhecido por “Patrimônio do Divino Espírito Santo”. A escritura de doação foi lavrada em 25 de agosto de 1854 e, embora já vivessem nessas terras centenas de pessoas, a data foi considerada a da fundação de Barretos. Como todo patrimônio, o antigo povoado de Espírito Santo de Barretos contou com a construção de uma capela, resultado da iniciativa dos descendentes de Francisco Barreto.

A partir daí, começou a se desenvolver, mas o impulso maior para o seu crescimento foi dado por uma grande queimada que aconteceu em 1870, mas que somada às chuvas da primavera por um lado tornou seu solo mais fértil, e, por outro, acabou por facilitar a exploração daqueles campos e a formação de novas fazendas. Em 16 de abril de 1874, tornou-se freguesia do município de Jaboticabal.

Com o tempo foi se transformando em um importante centro comercial e, em 10 de março de 1885, foi elevada à categoria de vila, mas sua denominação atual só foi adotada posteriormente, em 6 de novembro de 1906. No início do século XX, Barretos já havia se emancipado quando o café começou a se alastrar nas regiões Mogiana e Araraquarense, vindo em sua direção. Com o café, chegaram os imigrantes europeus e, em seguida, os árabes que se dedicaram à produção agrícola e ao setor do comércio. A ferrovia chegou, por sua vez, em 1909, redirecionando o crescimento da cidade e favorecendo o surgimento de entrepostos, depósitos, máquinas de beneficiamento, etc., nos arredores da antiga fazenda Fortaleza.

Pouco tempo depois, em 1913, se instalou no município a Companhia Frigorífica Anglo Pastoril, que participou de seu desenvolvimento econômico e foi responsável pela construção de uma vila operária e das próprias instalações industriais junto à ferrovia. O município de Barretos passou por outros períodos de progresso, mas a pecuária de corte acabou por se tornar uma de suas principais atividades econômicas.  

Fonte: https://www.ferias.tur.br/


Sugestões Para Conhecer em Barrinha

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