Turismo - Descubra o Circuito da Mantiqueira Paulista - Vale do Paraíba


Descubra o Circuito da Mantiqueira Paulista - Vale do Paraíba
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Campos do Jordão, Monteiro Lobato, Pindamonhangaba, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José dos Campos e Tremembé são os municípios que fazem parte dessa região cheia de encantos, do Circuito da Mantiqueira Paulista.

O inverno é a época do ano mais típica das serras e montanhas, porém, os passeios sugeridos aqui no guia podem ser muito bem aproveitados em qualquer época do ano.

Afinal, a Mantiqueira Paulista reúne cidades lindas, com ar puro e muita natureza, rica em infraestrutura turística e gastronômica e grandes festividades.

A região da Mantiqueira é sempre uma boa escolha em qualquer uma das quatro estações do ano!

Campos do Jordão

Campos do Jordão é um dos lugares mais lindos e românticos para viajar no Brasil. A cidade oferece requintadas opções de hospedagem, gastronomia, compras, eventos culturais e lazer.

Campos do Jordão é um município do estado de São Paulo pertencente ao Circuito Turístico Mantiqueira Paulista classificado como estância climática devido ao seu agradável clima e excelente localização.

Suíça Brasileira, assim conhecida pelo seu clima frio e suas belas construções em estilo europeu, Campos do Jordão é um dos principais destinos turísticos de inverno do Brasil.

Visitar Campos do Jordão é estar em contato com uma natureza exuberante e um clima reconhecido internacionalmente como um dos melhores do mundo

A cidade localizada no Vale da Serra da Mantiqueira, interior de São Paulo, tem localização privilegiada, estando próxima também das capitais Belo Horizonte e Rio de Janeiro. 

A arquitetura europeia, o clima frio e a excelente infraestrutura para satisfazer os mais diversos tipos de visitantes fazem de Campos do Jordão a “Suíça Brasileira”. 

No período de inverno, quando é alta temporada, a região chega a receber quase dois milhões de pessoas, sendo o turismo responsável por 80% da economia local. Entre o que a cidade oferece ao turista, estão requintadas opções de hospedagem, gastronomia, compras, eventos culturais e lazer que, somados às paisagens naturais e à tranquilidade serrana, contribuem definitivamente para uma estadia perfeita

Campos do Jordão é para ser visitada o ano todo. De acordo com a estação, a cidade oferece desde um habitual passeio a cavalo, no qual a experiência do contato com a natureza torna-se única, às mais sofisticadas programações turísticas, como eventos culturais e restaurantes renomados. Por essa ampla opção de atrativos, a cidade ficou conhecida como “Suíça Brasileira“, “Cidade dos Festivais“, “Melhor Clima do Mundo“, entre outros. 

De toda forma, uma afirmação é certa: estar em Campos do Jordão é ter uma das mais prazerosas experiências de vida. Na paz dos quase 1.700 metros de altitude, encontram-se pinheiros, cascatas e flores

O silêncio, quebrado apenas pelo canto dos pássaros, é um convite à meditação. Aproveitar os momentos relaxantes, esquecer o estresse e deixar a imaginação voar. Essa é a esfera que a natureza e o clima de Campos do Jordão lhe proporcionam.

No ponto mais alto da serra paulista, a primavera é anunciada com o desabrochar das flores da época que chegam com as primeiras chuvas, dando colorido à nova estação. Em pouco tempo, as árvores, antes secas, inauguram novas folhas e transformam o visual da cidade. 

Já no verão, é possível sentir o calor ameno do sol com seus raios filtrados pelos galhos dos plátanos, aquecendo e iluminando o chão coberto de pequenos ramos com folhas amarelecidas. Nessa época, as temperaturas não ultrapassam os 30oC, com direito à brisa suave e refrescante. 

outono traz novas formas a essas árvores que também revelam tons mais avermelhados em suas folhas, as quais começam a cair, anunciando a proximidade da estação maior. 

Quando o inverno chega, as temperaturas abaixo de zero predominam nas madrugadas, abrindo caminho para as manhãs brancas das geadas. Aqui, o nascer do sol desmancha o gelo e a preguiça, fazendo um convite aos inúmeros passeios e atrações que a cidade oferece. 

A cidade de todas as estações é um pedacinho da Europa no Brasil e certamente vai surpreender você. Programe seu tempo livre, faça o seu roteiro agora e desfrute os melhores lugares e passeios que Campos do Jordão pode lhe proporcionar.

Conheça o que fazer em Campos do Jordão, onde comer, visitar e hospedar.

Monteiro Lobato

Monteiro Lobato oferece aos turistas o cenário de uma pequena cidade do Vale Paraíba com suas tradições e manifestações populares, cultura, culinária, arte e artesanato e a paisagem serrana.

Monteiro Lobato oferece aos turistas o cenário de uma pequena cidade do Vale Paraíba com suas tradições e manifestações populares, cultura, culinária, arte e artesanato, além da paisagem serrana com muito verde e tranquilidade.

O município fundado em 1880 por tropeiros e imigrantes italianos possui hoje 50,80% de seu território formado por vegetações nativas pertencentes aos domínios da Mata Atlântica, um dos biomas mais importantes do planeta e o maior patrimônio da Serra da Mantiqueira.

Natureza também retratada nas obras do escritor José Bento Monteiro Lobato, na Fazenda São José do Buquira, hoje Sítio do Picapau Amarelo, onde o escritor residiu no período de 1911 a 1917 e que atualmente encontram-se o casarão, o lago, o pomar, a cachoeira do Reino das Águas Claras e animais da fazenda. Foi neste local que o maior escritor da literatura infantil brasileira se inspirou para as histórias da boneca Emília, Visconde de Sabugosa, Tia Nastácia, Dona Benta, Jeca Tatu entre outros personagens. Monteiro Lobato é a cidade “Berço da Literatura Infantil”.

Interagindo com o Turismo Regional, o município participa do Circuito Turístico Mantiqueira Paulista e do Território Mantiqueira que reúne cidades paulistas e do sul de Minas Gerais. Monteiro Lobato adota o modelo do Turismo Sustentável e compartilha sua natureza, ruralidade, gastronomia e tradições caipiras com seus visitantes o ano todo.

Conheça o que fazer em Monteiro Lobato, onde comer, visitar e hospedar.

Pindamonhangaba

Pindamonhangaba está a 164 km da capital Paulista, entre as serras da Mantiqueira e a Serra do Mar. É uma cidade de belas paisagens e monumentos históricos.

Pindamonhangaba é uma cidade de belas paisagens e monumentos históricos.

A cidade fica localizada a 164 km da capital, entre as serras da Mantiqueira e a Serra do Mar, com exuberantes matas, rios e cachoeiras.

Pindamonhangaba pertence ao Circuito Turístico Mantiqueira Paulista e é cortada por uma importante malha ferroviária que une o comércio entre a capital Paulista e o Rio de Janeiro.

Entre os muitos pontos turísticos espalhados pela zona rural do município, destaca-se a Reserva Ecológica Municipal do Trabiju. Ao redor de sua cachoeira, existem espécies raras da flora, entre elas o angico-branco, embaúba, guarantã, peroba, jaborandi, palmeiras e samambaias.

Quando falamos sobre o turismo histórico da região, podemos destacar o Bosque da Princesa, uma área às margens do lendário Rio Paraíba do Sul, conhecido pela "aparição" da imagem de Nossa Senhora Aparecida no século 18.

O bosque é repleto de árvores de inúmeras espécies de mata nativa, possui parque infantil, bar, restaurante e também um serviço de passeio de barco.

Há também o Palacete Palmeira, prédio de estilo neoclássico com 3.030m². Este edifício é considerado um dos Monumentos Históricos Paulista e patrimônio tombado.

Conheça o que fazer em Pindamonhangaba, onde comer, visitar e hospedar.

Santo Antônio do Pinhal

Santo Antônio do Pinhal é uma cidade do interior paulista localizada na Serra da Mantiqueira, Vale do Paraíba. As belezas naturais e gastronomia, a base de pinhão e da truta, atraem turistas.

Santo Antônio do Pinhal é uma cidade do interior paulista localizada na Serra da Mantiqueira, pertencente ao Circuito Turístico Mantiqueira Paulista. As belezas naturais e a gastronomia à base do pinhão e da truta atraem turistas de todo o Brasil durante o ano todo. 

Tida como uma das mais belas cidades da Serra da Mantiqueira, a Estância Climática de Santo Antônio do Pinhal tem esse nome em homenagem às diversas espécies de araucária que se espalham e crescem por todo o município, e que carregam consigo um dos mais nutritivos e deliciosos frutos característicos da montanha: o pinhão.

Após índios e bandeirantes, ouro e escravos, no Sertão do Alto do Sapucaí Mirim em 1785 foiconcedida a primeira sesmaria da região pela Capitania de São Paulo.

Um conflito se instalou por muitos anos, por causa da disputa da divisa entre as Capitanias de São Paulo (1714) e Minas Gerais (1720).

Sertão do alto da Serra para os Paulistas que não aceitavam a divisa, e para os mineiros, seria no alto da Serra da Mantiqueira, região denominada Sertão de Camanducaia. 

Em 1809, foi aberto um caminho pelos mineiros em terras habitadas pelos paulistas da Vila de Pindamonhangaba que já possuíam as Sesmarias na região, mas logo foi fechada pelo então Capitão Mor Ignácio Marcondes do Amaral.

Após um acordo amigável em 1811, ficou combinado que continuaria aberta a estrada com uma guarda mantida por São Paulo no lugar denominado sertão em terras de Claro Monteiro do Amaral, cerca de 10 km acima de Sapucaí Mirim.

Na região onde existe hoje a Cidade de Sapucaí Mirim, estabeleceram-se diversos moradores sob a proteção do Capitão Manoel Furquim de Almeida, representante de Minas. Essas terras eram reclamadas pelo paulista Inácio Caetano Vieira de Carvalho, antigo sesmeiro, que conseguiu reavê-las em 1813 com intervenção da câmara de Pindamonhangaba a seu favor.

Em abril do ano seguinte, houve um contra movimento por parte de Minas retirando a guarda do local combinado e, em julho foi instalado um quartel no alto da Serra da Mantiqueira. Em 31 de agosto do mesmo ano, a Câmara de Pindamonhangaba obrigou os mineiros a retirarem o quartel, que ficou abandonado até novembro quando foi queimado pelas autoridades de Pindamonhangaba. A denominação “Quartel Queimado” figura nos documentos de 1847 e no mapa de Minas de 1855.

Com a abertura oficial da estrada em 1811, ligando as duas Capitanias, a região começou a prosperar. Com a fundação da Freguesia de São Bento do Sapucaí em 1828, as terras do alto da Serra ficaram pertencendo à nova freguesia.

Foram feitas muitas doações para a Capela de Santo Antonio no local denominado Fazenda Pinhal. A mais conhecida delas ocorreu em 11 de abril de 1856, quando o senhor Antonio José de Oliveira e sua mulher doaram terras ao santo de devoção.

Após cem anos de submissão, os descendentes dos antigos povoadores decidiram conquistar a independência. O antigo Bairro do Pinhal dependia unicamente de São Bento do Sapucaí, mas graças aos esforços de heróis Pinhalenses, após demandas judiciais, comemorou-se a emancipação em 1960. Dessa data em diante a nova cidade prosperou e transformou-se no “Charme da Serra”.

Fonte: Livro -  Santo Antônio do Pinhal de sertão a município 1785 a 2009 (De Zildo Aparecido da Silva e José Antônio Marcondes da Silva).

Conheça o que fazer em Santo Antônio do Pinhal, onde comer, visitar e hospedar.

São Bento do Sapucaí

A história de São Bento do Sapucaí, remonta ao tempo do bandeirantismo, quando os paulistas de Taubaté galgavam a Serra da Mantiqueira e, pelo caminho velho do sertão, seguindo o curso do Rio.

A história de São Bento do Sapucaí, remonta ao tempo do bandeirantismo, quando os paulistas de Taubaté galgavam a Serra da Mantiqueira e, pelo caminho velho do sertão, seguindo o curso do Rio Sapucaí, alcançavam as regiões auríferas das Minas Gerais.

Gaspar Vaz da Cunha, o Oyaguara, foi um dos primeiros a se fixar no Vale do Sapucaí e após ele muitos subiram a Serra e aqui se estabeleceram em vastas fazendas, onde desenvolveram a criação e o comércio de gado na região, apesar das acirradas disputas pelo domínio da terra conquistada pelos paulistas com os moradores da capitania de Minas Gerais.

Dentre esses fazendeiros destacou-se José Pereira Alves, o fundador da cidade. Era natural do Rio de Janeiro e morador de Pindamonhangaba. Adquiriu terras da região do Sapucaí-Mirim e se instalou com os familiares e escravos.

Contando já o povoado com cerca de 270 pessoas divididos em grupos, fazia-se sentir a necessidade de um padre que lhes ministrasse os sacramentos e de uma igreja para se reunirem na celebração a religião. José Pereira Alves, interpretando o sentimento dos sertanias, doou terras para construir uma capela e trouxe de Pindamonhangaba o Padre Júlio Velho Columbreiro, que benzeu o local onde se acha hoje a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, colocando ali a cruz da Redenção e uma bandeira com os dizeres: “Nossa Senhora Mãe dos Homens comovei os maus corações”. Mas o vigário de Pouso Alegre, Padre José Bento de Melo, frustou-lhe os intentos, arrancando a cruz e a bandeira e levando preso o padre Columbreiro. Pereira Alves não se deu por vencido e mandou que se iniciasse a construção da capela, mas teve que sustar o trabalho para manter a paz e o sossego com os conflitantes mineiros.

Serenados os ânimos, ele e sua esposa, Dona Ignez Leite de Toledo, doaram uma grande extensão de terras para ser erguida uma capela em louvor a São Bento, cuja imagem achava-se na capela da Guarda Velha, um pouco distante do povoado.

No dia 03 de fevereiro de 1832, o padre Manuel Alves Coelho, de Pindamonhangaba, aqui chegou e tomou posse de seu rebanho, fazendo o primeiro batizado numa casa particular, enquanto se construía a igrejinha para a qual foi transladada definitivamente a imagem de São Bento, vinda da Guarda Velha. A atual matriz só foi construída por volta de 1853.

Durante muito tempo teve-se como data de fundação o dia 3 de fevereiro de 1828, sendo seu centenário comemorado solenemente no ano de 1928. Posteriormente, adotou-se a data de 16 de agosto, data da elevação a categoria de Freguesia, no ano de 1832. Tempos depois a Freguesia passou a Vila, em 16 de abril de 1858, e quase uma década posterior, mais precisamente em 30 de março de 1876, tornou-se Cidade pela Lei nº 48, transformando-se em Estância Climática pela Lei Estadual de 26 de janeiro de 1976. O nome da cidade e do município está ligado ao Rio Sapucaí, que, na linguagem indígena, significa “rio que grita”. Logo foi escolhido o santo padroeiro do município, São Bento, fundador da ordem dos Beneditinos, em franca expansão no Brasil na época da fundação da cidade.

Há também a versão tradicional e popular que diz ter sido São Bento, o santo escolhido como padroeiro do lugar em virtude da proliferação de cobras venenosas na região, por sugestão dos escravos e colonos. A festa do padroeiro é celebrada no dia 11 de julho a e cada ano ganha maior brilhantismo. A Emancipação Política / Aniversário de São Bento do Sapucaí é comemorada todo 16 de agosto.

A população sambentista é tradicionalmente católica e herdou dos antepassados a celebração de muitas festas religiosas, destacando-se as festas de N.Sra. dos Remédios e São Benedito como as mais antigas ainda celebradas na cidade, introduzidas no século passado. Ao lado delas destacam-se a festa de Santo Antônio, Santo Expedito e Semana Santa.

Apesar de toda religiosidade, o povo é um tanto quanto místico, mantendo suas crenças, costumes e lendas que formam o folclore da região. Essas manifestações folclóricas se traduzem em danças, cantigas e artesanato, destacando-se a Catira, a Dança de São Gonçalo, os cantos de mutirão e a Encomendação das Almas.

Das lendas são as mais comuns: as do Saci, Mula sem cabeça, Assombração, Corpo Seco e as da Pedra do Baú.

Parte importante do folclore da cidade é o Carnaval. Documentos antigos nos dizem que era denominado “Saraus à fantasia” , logo no início do povoado. Por volta de 1890, já existiam os grupos carnavalescos, sujeitos à rigorosa legislação da Câmara Municipal da Intendência, que os obrigavam a portarem cartão de identificação e lhes proibia qualquer abuso, usando a justificativa de se acharem mascarados.

Sabe-se ainda que eram usado carros de bois para o carnaval de rua em épocas passadas. Os mesmos eram decorados em forma de castelos, pirâmides e navios, sendo que este último levava a banda de música, com seus componentes vestidos de marinheiros.

Há mais de um século, surgiram as figuras do Zé Pereira e da Maria Pereirabonecos gigantes inspirados no folclore nordestino. Sua introdução no carnaval sambentista se deve à família Cortêz, João e Antônio Cortêz principalmente. Até hoje esses bonecos fazem a alegria das crianças e visitantes, no período carnavalesco, sambando e desfilando pelas ruas da cidade. Já está se tornando tradicional o carnaval de rua, com desfile de blocos e conjuntos de músicas carnavalescas que fazem o baile de carnaval na praça.

Conheça o que fazer em São Bento do Sapucaí, onde comer, visitar e hospedar.

São José dos Campos

São José dos Campos uma cidade que une cultura, tradição e tecnologia. No núcleo urbano estão localizados institutos federais de pesquisa científica empresas de tecnologia de ponta.

São José dos Campos é uma cidade que une cultura, tradição e tecnologia.

No núcleo urbano estão localizados institutos federais de pesquisa científica, empresas de tecnologia de ponta, prédios de arquitetura arrojada, universidades, faculdades e centros de formação de mão de obra qualificada. Por outro lado, a zona rural concentra quase 70% do território do município, boa parte em áreas de proteção ambiental.

É o principal município da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e o mais importante polo aeronáutico e aeroespacial da América Latina.

A população também preserva a cultura local, influenciada pela história dos bandeirantes, que traçaram pela região os caminhos rumo ao ouro das Minas Gerais, e dos tropeiros que vinham do sul do estado vizinho.

Hospitaleira, a cidade recebe bem os migrantes de todas as partes, muitos dos quais participam do crescimento local.

Localizada estrategicamente entre São Paulo e Rio de Janeiro e ligada por modernas rodovias e pelo aeroporto, a cidade está bem próxima das praias, da região serrana e de outros destinos turísticos do vale. Entre uma ou duas horas de carro, é possível chegar a UbatubaCampos do Jordão ou Aparecida, onde fica a Basílica de Nossa Senhora Aparecida, maior santuário mariano do mundo.

É destaque no país devido ao potencial de negócios, fator que impulsiona investimentos na área de hotelaria, comércio e serviços. Isso se verifica no enorme fluxo de pessoas que diariamente procuram São José em visitas a shoppings, polos industriais e tecnológicos e centros educacionais técnicos ou de nível superior.

Aqui o desenvolvimento tecnológico e industrial está em harmonia com a natureza, com parques em todos os cantos, praças nos bairros e ruas arborizadas.

São José dos Campos é integrante do Circuito Turístico Mantiqueira Paulista, com destaque para o distrito de São Francisco Xavier, que tem uma paisagem verde preservada e vista panorâmica das cidades vizinhas, em meio a um relevo de montanhas e vales na Serra da Mantiqueira.

Conheça o que fazer em São José dos Campos, onde comer, visitar e hospedar.

Tremembé

A Estância Turística de Tremembé, cujo nome faz referência às águas, aos rios e ao solo da região, é uma cidade do Vale do Paraíba, interior Paulista, onde são cultivadas grandes lavouras.

Um dos marcos mais importante da cidade é a Basílica do Senhor Bom Jesus de Tremembé. Em 1907, três anos após a chegada dos monges trapistas a Tremembé, foi criada a Paróquia do Senhor Bom Jesus de Tremembé (desmembrada da Paróquia de São Francisco das Chagas de Taubaté) e a igreja do Bom Jesus. Elevada à Matriz Paroquial, recebeu também o título de Santuário Arquiepiscopal, concedido por Dom Duarte Leopoldo e Silva.

O Santuário do Bom Jesus recebeu o título de Basílica Menor, dado pelo Papa Paulo VI. O título expressa uma especial vinculação do templo com a Igreja de Roma, podendo usar as chaves pontifícias em seus emblemas.

O título Menor não se refere ao tamanho da igreja (apenas as quatro Basílicas Patriarcais Romanas são chamadas Basílicas maiores).

Um dos pontos turísticos da cidade é a Bica da Gloria. O seu território é marcado pela existência de áreas de várzeas onde são cultivadas grandes lavouras de arroz protegidas por leis ambientais que impossibilitam a sua ocupação de forma desordenada e urbana.

Os municípios limítrofes são Pindamonhangaba a norte e leste, Taubaté a sul, Monteiro Lobato a oeste e Santo Antônio do Pinhal a noroeste.

Conheça o que fazer em Tremembé, onde comer, visitar e hospedar.

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Quem escreve as dicas de viagem:
Escritora Sobre Turismo

Criadora do Refúgios no Interior, começou a escrever artigos e desenvolver sites em 2005, e nunca mais parou! Cria conteúdo direcionado ao Turismo a mais de 3 anos, e acredite, por aqui a chefe também trabalha! Empreendedora, Escritora do livro "Itupeva - Nossa 'Cascata Pequena', publicado em 2022,  viajante e fã de MPB.