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O histórico Museu do Ipiranga em São Paulo, ou também conhecido como Museu Paulista da Universidade de São Paulo, é uma instituição científica, cultural e educacional com atuação no campo da História que possuem como referência permanente um acervo!
O Local estava fechado há quase 10 anos para reformas e recebeu investimento de R$ 211 milhões para sua reabertura! O Museu está programado para reabrir no dia 7 de setembro. O local estava fechado desde 2013, mas as reformas só foram iniciadas em 2019, e agora finalmente estão completas! Com este investimento o Museu do Ipiranga vai dobrar de tamanho. Agora conta com uma área subterrânea e terá capacidade de receber, ao todo, 12 exposições.
Apesar da inauguração do museu estar agendada para o dia que é comemorado a independência do Brasil, as primeiras exposições serão somente em novembro. A primeira exposição após a reabertura será sobre a Independência do Brasil. E é esperaco receber 1 milhão de visitantes por ano.
Endereço: R. dos Patriotas, 20 - Vila Monumento, São Paulo - SP, 04261-050
E neste sábado da próxima semana, no dia 3 de setembro, começam as vendas de ingresso para as exposições. Vale lembrar que nos dias 6 e 7 de setembro, véspera e Dia da Independência, a área interna do Museu estará aberta apenas para convidados e eventos fechados. Do lado de fora, no Parque, haverá desfile cívico militar e outras atividades culturais.
Na noite do dia 6 de setembro, o Museu receberá apenas autoridades e patrocinadores. No dia 7, haverá uma reabertura simbólica, com horário reduzido, para convidados especiais: os trabalhadores responsáveis pela obra com suas famílias e 200 alunos a serem selecionados pelas secretarias de educação do estado e município. Assim, os ingressos estarão disponíveis na internet para visitação a partir do dia 8 de setembro. As vendas de ingressos serão feitas pelo site museudoipiranga.org.br , com a possibilidade de agendar a data e o horário de visitação.
A experiência promete cultura e entretenimento para todos, tanto para quem já conhece o museu quanto para aqueles que nunca visitaram o ambiente. Nossa dica é escolher com calma e reservar um dia inteiro para visitar o local, porque são 11 novas exposições a serem percorridas, divididas em dois eixos: Para Entender a Sociedade e Para Entender o Museu.
O edifício histórico é uma instituição científica, cultural e educacional com atuação no campo da História e cujas atividades têm, como referência permanente, um acervo. O conjunto articulado dessas atividades é a curadoria. Envolve a formação e ampliação de coleções (por intermédio de doações, aquisições ou coleta de campo), sua conservação física, seu estudo e documentação bem como a comunicação, seja do acervo, seja do conhecimento que ele permite gerar, através de exposições, cursos, programas educativos e publicações!
Como órgão da Universidade de São Paulo, a ela integrado desde 1963, exerce pesquisa, ensino e extensão. O Plano Diretor de 1990 definiu como área de especialidade institucional a História da Cultura Material. Neste campo, instituiu três linhas de pesquisa: Cotidiano e Sociedade; Universo do Trabalho; História do Imaginário, em função das quais têm sido ampliados e reorientados os acervos e as exposições do Museu.
O Plano Diretor de 1990 definiu como área de especialidade institucional a História da Cultura Material, o que inclui três linhas de pesquisa: Cotidiano e Sociedade; Universo do Trabalho; História do Imaginário, em função das quais têm sido ampliados e reorientados os acervos e as exposições do Museu.
O Museu Paulista tem em seu acervo de mais de 125 mil artigos, entre objetos (esculturas, quadros, joias, moedas, medalhas, móveis, documentos e utensílios de bandeirantes e índios), iconografia e documentação arquivística, do século XVI até meados do século XX, que servem para a compreensão da sociedade brasileira, com especial concentração na história de São Paulo. Os acervos têm sido mobilizados para as três linhas de pesquisa as quais o museu se dedica: Cotidiano e Sociedade; Universo do Trabalho e História do Imaginário.
O acervo do Museu Paulista teve origem em uma coleção particular reunida pelo coronel Joaquim Sertório, adquirida pelo Conselheiro Francisco de Paula Mayrink em 1890 e doada, juntamente com objetos da coleção Pessanha, ao Governo do Estado. Em 1891, o presidente do Estado, Américo Brasiliense de Almeida Melo, deu a Albert Löfgren a incumbência de organizar esse acervo, designando-o diretor do recém-criado Museu do Estado. As coleções, ao longo dos mais de cem anos do museu, sofreram uma série de modificações com o desmembramento de parte de seus acervos e incorporações. O acervo do museu se encontra tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN.
Em agosto de 2013 o Museu Paulista foi fechado após a constatação de problemas em sua estrutura. Desde então, a maior parte do acervo do Museu foi transferida para imóveis locados exclusivamente para armazenamento desses volumes. Muitas peças do acervo vêm sendo emprestadas a outros museus e espaços culturais para a realização de mostras.
A Biblioteca foi reaberta ao público em outro endereço no próprio bairro do Ipiranga, bem como as atividades acadêmicas e educativas que são oferecidas pela instituição. O Museu declarou uma previsão de gastos iniciais de 21 milhões de reais, mas posteriormente alterado para R$211 milhões de reais.
O início das obras de restauração e modernização do museu foi realizado em 2019, e a reabertura ocorrerá em Setembro de 2022, ano da comemoração do bicentenário da Independência do Brasil. Em outubro de 2019, as obras foram retomadas após seis anos parada. A empresa Concrejato foi anunciada como construtora selecionada para realizar o restauro e a modernização do edifício.
Etapas do projeto executivo foram feitas, entre elas a montagem do canteiro de obras, a proteção dos bens artísticos integrados à construção, o acompanhamento arqueológico, além de uma série de laudos, prospecções e planejamentos que garantem a execução segura da obra.
Prospecções e testes laboratoriais são ações que integram uma intervenção desse tipo. A argamassa e as tintas são analisadas, pois precisam ter características especiais, semelhantes às que eram utilizadas no século XIX. O museu foi ampliado em cerca de 6 mil metros quadrados. A nova entrada, com ligação direta com o Parque da Independência, foi instalada no nível das fontes.
Ali, haverá uma área de acolhimento, além de salas para atendimento do programa educativo, café, loja, auditório e uma sala para exposições temporárias. Desse piso, um túnel levará até as escadas rolantes, pelas quais será possível entrar no hall do edifício histórico. Também serão instalados elevadores.
Fonte(s): FONTES TEXTO: Band.uol / Jornal São Paulo Zona Sul / Wikipedia / Museu do Ipiranga FONTES IMAGENS: Jovem Pan / Agência Brasil - EBC / Museu do Ipiranga / Ipiranga Feelings / UOL / 32xSP / VEJA SÃO PAULO / São Paulo Bairros / ArchDaily
Estudante de Psicologia, bilíngue, coordenadora de processos, trabalha escrevendo artigos direcionados ao Turismo a mais de 3 anos! Falante (demais), fã de viajar, amante de bons filmes e viciada em escutar música.