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O Aquário do Pantanal, nome popular do Centro de Pesquisa e Readaptação da Ictiofauna Pantaneira, é um dos maiores aquários de água doce do país localizado em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, no Parque das Nações Indígenas (parte do Parque do Prosa).
Com aproximadamente 19 mil m² de área construída, o Aquário conta com 33 tanques (sendo 23 internos e 8 externos, 1 tanque de abastecimento e 1 tanque de descarte de efluentes) totalizando um volume de 5 mil m³ .
■ Objetivos
Idealizado para ser uma atração turística internacional, o empreendimento tem como demais objetivos:
A ideia é que o Bioparque Pantanal se consolide como um atrativo de mais turistas para Mato Grosso do Sul.
O Aquário do Pantanal já está de portas abertas para escolas e instituições de ensino, e a partir de 1 de maio deve receber visitação do público geral. A boa notícia é que os passeios serão gratuitos até o última dia de 2022, segundo o governo do Mato Grosso do Sul, por isso o valor do ingresso ainda não foi divulgado.
De acordo com o governo estadual, ainda está sendo elaborada uma plataforma para que a população possa se cadastrar para agendar as visitas ao local.
Com aproximadamente 19 mil m² de área construída, o aquário do Pantanal possui 33 tanques, sendo 23 internos e 8 externos, além de um de abastecimento e outro de descarte de efluentes. Atualmente, este é o maior laboratório de peixes pantaneiros do mundo, com 150 tanques ativos que abrigam 220 espécies de peixes neotropicais: 151 espécies pantaneiras; 55 da Amazônia; 14 africanas e outras da Oceania, Ásia e América Central.
Os diversos tanques retratam, individualmente, ambientes harmonizando a fauna e a flora, que transportam o visitante para diferentes paisagens ao redor do Brasil e do mundo, com a cenografia assinada pelo artista plástico, cenógrafo e ambientalista Roberto Alves Gallo. Como exemplo, há o Tanque África, que representa o Lago Tanganyika, localizado entre a Tanzânia, República Democrática do Congo, Burundi e Zâmbia, e é considerado o lago mais longo do mundo.
As paisagens brasileiras também são devidamente retratadas em espaços como o tanque Neotrópico, o maior presente no Bioparque, que representa a floresta inundada da Amazônia, ou igapó. Com uma ambientação executada para transmitir a sensação de grande extensão a partir da perspectiva de um fundo infinito, parece até mesmo que você está caminhando dentro do rio. O aquário do Pantanal também possui ambientes ao ar livre e tanques que possibilitam a observação de outros animais além dos peixes, como, por exemplo, o jacaré do papo amarelo e a sucuri.
O local também oferece um museu interativo, biblioteca, auditório com capacidade para 250 pessoas, sala de exposição e laboratórios de pesquisa para estudantes, cientistas e pesquisadores. Além de um ambiente para lazer e resgate da cultura do Estado, o Bioparque Pantanal será voltado para o desenvolvimento de pesquisas, promovendo a conservação de espécies e educação ambiental.
O edifício circular que compreende o aquário é um projeto de Ruy Ohtake, filho da renomada artista Tomie Ohtake, e grande idealizador de prédios da capital paulista. O arquiteto faleceu em 2021, sem poder ver a abertura do espaço à população.
A obra custou mais de R$ 200 milhões aos cofres de Mato Grosso do Sul e foi entregue com atraso de uma década. A estimativa inicial era de que o espaço ficaria pronto em 900 dias.
O aquário do Pantanal fica localizado no Parque das Nações Indígenas, na Av. Afonso Pena, nº 6277, bairro Chácara Cachoeira, MS.
Fonte(s): fonte - Fotos: https://www.semagro.ms.gov.br/ - https://www.dci.com.br/ - https://aquariotransparente.ms.gov.br/
Criadora do Refúgios no Interior, começou a escrever artigos e desenvolver sites em 2005, e nunca mais parou! Cria conteúdo direcionado ao Turismo a mais de 3 anos, e acredite, por aqui a chefe também trabalha! Empreendedora, Escritora do livro "Itupeva - Nossa 'Cascata Pequena', publicado em 2022, viajante e fã de MPB.