Turismo - O Navio Vasa Recuperado do Fundo do Mar Após 333 Anos Quase Intacta


O Navio Vasa Recuperado do Fundo do Mar Após 333 Anos Quase Intacta
O Navio Vasa Recuperado do Fundo do Mar Após 333 Anos Quase Intacta
O Navio Vasa Recuperado do Fundo do Mar Após 333 Anos Quase Intacta
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O navio Vasa voltou-se e naufragou ao iniciar a viagem inaugural em Estocolmo, no ano de 1628. Após 333 anos no fundo do mar o poderoso navio de guerra foi recuperado e a sua jornada continuou. Hoje, o Vasa é o navio do século XVII mais bem preservado do mundo e encontra-se exposto num museu expressamente construído para o albergar em Estocolmo. O Vasa é um tesouro artístico único, com 98 por cento da estrutura original preservada e centenas de esculturas talhadas.

No Museu Vasa decorrem diversas exposições relacionadas com o navio e que narram a sua história breve que simultaneamente se tornou longa. Existe também uma loja com diversificada gama de artigos e um apreciado restaurante que serve almoços ligeiros e pastelaria. Têm lugar visitas guiadas pelo museu, em inglês, várias vezes por dia. Existem disponíveis guias áudio em diversos idiomas. O filme sobre o Vasa e o filme infantil "The Vasa Piglet" são exibidos diariamente em várias línguas. Tudo está incluído no preço de acesso ao museu.

História do Navio Vasa

Estocolmo, verão de 1628. No ensolarado dia 10 de agosto, uma multidão alegre reuniu-se para assistir o mais novo galeão da armada real, o Vasa, ser lançado ao mar. Era um dos maiores navios do seu tempo: tinha 64 canhões, dez velas e três mastros (o maior, de 50 metros). Quando a brisa enfunou as velas, milhares de pessoas na praia saudaram o galeão avançando na baia.

Súbito, os gritos de alegria viraram murmúrio de horror. Uma lufada de vento fez o Vasa adernar à esquerda. O navio ainda conseguiu endireitar-se, mas apenas para tombar de novo, agora com água entrando pelos buracos dos canhões no casco. Majestosamente, o Vasa afundou com velas, bandeiras e bronzes, levando 50 homens e mulheres. Percorreu 1 300 metros na sua única viagem.

Foi o maior fiasco da história naval sueca. Os mestres do estaleiro, o capitão e o piloto foram presos tão logo salvos da água. Mas um inquérito aberto em seguida foi suspenso sem apontar responsabilidades.

Em 1956, o caçador de tesouros Anders Franzén realizou o impensável, descobriu o Vasa e, com a ajuda do governo sueco, tirou-o do fundo da baia e trouxe-o intacto para a superfície. O navio e os 25 mil objetos achados nele, primorosamente restaurados, podem ser vistos, hoje, no museu mais visitado da Suécia,  o Museu do Vasa.

O Vasa foi encomendado pelo rei Gustav Adolf II para impor seu poder no Báltico. Uma armada poderosa, raciocinou o rei, protegeria as linhas de suprimento para a guerra então em curso contra os poloneses, e permitiria bloquear portos poloneses importantes, como Danzig (hoje Gdansk). O Vasa era instrumento e expressão de planos grandiosos. E foi o navio mais caro, maior e mais poderoso da sua época.

Mil carvalhos foram derrubados para a construção do casco. O barco todo foi luxuosamente adornado por mais de 700 estátuas barrocas representando leões imperiais, profetas do Velho Testamento, imperadores romanos, heróis da mitologia grega, sereias, anjos e demônios. Ao contrário do que ocorre na arquitetura moderna, no Vasa a função foi submetida à forma para promover a imagem gloriosa de Gustav Adolf II. Todos os que vissem o navio deveriam impressionar-se com o esplendor e o poder da monarquia sueca.

Mesmo assim, durante os três anos de construção, a escalada da guerra com a Polônia e a proximidade de uma guerra com a Alemanha induziu à revisão dos planos. O navio já tinha forma quando Gustav Adolf decidiu aumentá-lo às pressas. Não foi fácil, já que os mestres de obras da época não desenhavam a estrutura das naus e não dispunham de meios para calcular sua estabilidade. Ensaio e erro, talento e experiência eram a base da indústria. Além disso, o mestre de obras holandês, Henrik Hybertsson, morrera um ano antes do Vasa ser concluído e a responsabilidade pela obra foi entregue à viúva e a um assistente e um irmão de Hybertsson.

O rei decidiu adicionar um segundo andar ao Vasa para dobrar seu poder de fogo de 32 para 64 canhões, que representavam um quarto do poder de fogo de toda a frota sueca. Com isso, o espaço destinado ao lastro ficou reduzido, limitado a comportar 121 toneladas de pedras. Era menos da metade do que mandavam os manuais.

A ambição de Gustav Adolf, portanto, selou o desastre do Vasa. E o inquérito de 1628 ficou sem conclusão por motivos óbvios. Mas a culpa não foi só do rei. O piloto Joran Mattson, revelou, no inquérito, que o homem mais influente da Marinha, o Vice-Almirante Klas Fleming, e o comandante do Vasa, capitão Sofring Hansson, acompanharam, pessoalmente, os testes de estabilidade.

Nesses testes, trinta homens corriam diversas vezes pelo convés da popa, para ver se ele se desequilibrava. Mas logo tiveram de ser interrompidos, pois na terceira volta o navio adernou perigosamente. Ou seja, estava claro que alguma coisa não ia bem com o Vasa. Mas as autoridades silenciaram e não tomaram providência.

Três dias após o naufrágio, o Conselho do Reino autorizou o resgate dos canhões do Vasa. O Vice-Almirante Fleming, o mesmo que silenciara sobre os testes de estabilidade, conseguiu recuperar vários. Muitos tentaram resgatar objetos do Vasa, tantos que, em 1961, 40 âncoras, de diferentes séculos foram encontradas presas no casco. O mais bem sucedido foi o sueco Albreckt von Treileben que, em 1664, desceu até o fundo usando um sino submarino. O princípio era o mesmo de um copo emborcado na água: sempre fica uma camada estreita de ar na parte superior do copo. No sino, isso permite que o mergulhador respire. Treileben resgatou 50 dos 64 canhões.

O Vasa, então, foi abandonado e sua localização, esquecida. Em 1950, o engenheiro naval, caçador de tesouros e estudioso de arquivos Anders Franzén decidiu procurá-lo. Em experiências anteriores, Franzén descobrira que as águas pouco salgadas do Báltico gozam de um privilégio: são inóspitas ao verme Teredo navalis, que destrói a madeira dos navios. Por isso, o Vasa deveria estar lá, inteiro, no fundo. Franzén achou-o em 1956, após cinco anos de busca.

Imediatamente, lançou-se uma campanha nacional para resgatar o navio. "Salvem o Vasa" era o seu mote. Não faltaram palpites. Um pesquisador propôs congelar o Vasa em um imenso bloco de gelo. Dessa maneira, ele deveria flutuar. Outro afirmou que o mesmo efeito poderia ser conseguido se o navio fosse abarrotado de bolas de ping-pong.

A estratégia adequada foi definida com a ajuda da Marinha Real e de empresas de navegação e resgate. Mergulhadores operando canhões de água cavariam túneis por baixo do casco, enfiando neles cabos de aço para erguer o navio. Em agosto de 1959, após 300 anos, o Vasa soltou-se do fundo.

Dezoito vezes a operação foi repetida, deslocando-se o Vasa gradualmente para águas mais rasas. Antes da última e definitiva suspensão, o casco teve de ser restaurado para poder flutuar. Os mergulhadores ainda levaram dois anos para tapar milhares de buracos abertos por pregos desintegrados pela ferrugem. A pôpa quebrada foi reconstruída e as 64 aberturas para os canhões, no casco, foram substituídas por escotilhas à prova d'água. No dia 24 de abril de 1961, as televisões do mundo todo e milhares de pessoas assistiram o Vasa voltar gloriosamente à superfície trazendo consigo um pedaço intacto do século XVII.

No século XVII, a Suécia era um país pobre, mas uma potência em expansão. Em 1621, o rei Gustav Adolf declarou guerra à Polônia. A Lituânia e a Prússia, sob domínio polonês, foram palcos da guerra. O adversário foi batido em 1629, um ano após a tragédia do Vasa. Em 1630, Gustav Adolf sentiu-se forte para começar outra guerra, ao lado dos príncipes protestantes contra os católicos liderados pelo imperador da Alemanha,  a Guerra dos Trinta Anos (1618-1648). Em junho de 1630, a bordo de 37 navios, os suecos invadiram a Alemanha com 15 mil homens.

Como o Vasa havia sido construído para participar dessas lutas, os objetos encontrados nele revelam muita coisa sobre o mundo no século XVII. Apesar da toda a sua grandeza, a vida dos marinheiros era dura. Um em cada dez suecos era recrutado pela Marinha. Quando a armada voltou da Polônia, em 1629, os marinheiros tiveram de ficar em Estocolmo, proibidos de visitar suas cidades. Temia-se que fugissem. O salário era pequeno e parte dele era usada para pagar roupas e comida.

Os homens usavam jaqueta curta, com uma camisa de linho grosso por baixo, calções até o joelho e casacos de lã. Meias e sapatos de couro macio, ou botas. As roupas tinham que durar bastante porque não havia outras. Por isso, serzir, costurar e remendar eram atividades comuns a bordo. Agulhas, facas para cortar pano e linhas de costura foram achadas em profusão no Vasa.

O marinheiro que não estivesse nas velas ou cuidando da âncora ficava junto aos canhões. Ali, fazia as refeições, usando pratos e colheres de madeira, dormia e lutava, durante as batalhas.

A cozinha ficava no fundo do navio e servia uma dieta básica de mingau de cevada, cereais cozidos com feijão e ervilha seca, além de carne ou porco salgado, peixe seco e pão. Os cozidos eram feitos em um único caldeirão de ferro, sobre o fogo de uma lareira de tijolos. Não havia chaminé. A fumaça enchia os andares que a tripulação ocupava.

Higiene não existia. O risco de morrer em epidemias era maior do que o de morrer em batalha. Escorbuto, disenteria, malária e difeteria eram comuns. Em 1628, dois terços dos marinheiros de uma esquadra enviada à Polônia morreram. O médico de bordo era também o barbeiro e os principais tratamentos eram cataplasmas, ervas medicinais ou sangramentos (para tentar expelir do corpo a causa do mal). Amputações eram feitas sem anestesia. O regulamento mandava dar dois copos de cerveja para fortificar aos marinheiros jovens, antes das batalhas.

As penalidades por infrações eram cruéis. Uma das mais temidas era passar o infrator por baixo da quilha, amarrado pelo pé, uma, duas ou três vezes, de acordo com a falta. Se não morresse afogado, ele dificilmente sobrevivia aos ferimentos e arranhões sofridos no casco do navio. A navegação também podia ser muito perigosa: na década de 1620, a Suécia perdeu 15 navios de guerra, mas só dois em batalha. Treze afundaram em consequência de terem saído da rota devido a erros de navegação.

Quando o Vasa subiu à superfície, antes de começar a escavar na lama no fundo do casco, os arqueólogos vacinaram-se contra tétano, tifo e icterícia. Mais de 14 mil fragmentos de peças foram recompostos. Mas o maior problema foi preservar a madeira fora da água após 300 anos de imersão. A madeira molhada se contrai e racha quando exposta novamente ao ar quente e seco. O Vasa quebraria inteiramente se não fosse cuidadosamente tratado. No início, ele foi umedecido por sprays. Ao mesmo tempo, o desafio de remover a água de 1 100 toneladas de madeira era superado por injeções de glicose de polietileno (PEG). Essa substância penetra na madeira e expulsa a água.

O tratamento durou 18 meses para o carvalho e um ano para as madeiras macias. Durante 17 anos, o navio foi impregnado por dentro e por fora até saturação. Em 1979, finalmente, o casco foi secado. Mas o navio continua frágil. No museu, o ar é mantido com 60% de umidade e a temperatura em 20 graus. A luz tem que ser fraca. Toda a delicadeza é pouca para que um pedaço do século XVII chegue à eternidade.

PORQUE FOI CONSTRUÍDO?

O navio foi mandado construir por Gustavo Adolfo II, rei da Suécia, e na sua construção trabalharam cerca de 400 pessoas, mulheres e homens, em Estocolmo a partir de 1626. Era um navio poderoso. Possuía três mastros e podia suportar dez velas, media 52 metros da cabeça do mastro à quilha e 69 metros da proa à popa e pesava 1200 toneladas. O Vasa viria a ser supostamente um importante navio de 64 canhões na frota naval sueca.

NAUFRÁGIO

A 10 de Agosto de 1628, o Vasa deixava o ancoradouro, situado no cais do Castelo das Tre Kronor. As canhoneiras estavam abertas, todos os canhões puxados à frente e foi disparada uma salva. Lentamente o grande navio de guerra deixava o porto. Na sequência de algumas rajadas de vento o navio adernou completamente para um dos lados. A água começou a infiltrar-se através das canhoneiras abertas e o Vasa afundou-se. Das cerca de 150 pessoas que se encontravam a bordo pelo menos 30 morreram. Só passados 333 anos é que o Vasa voltou a ver a luz do dia.

PORQUE NAUFRAGOU O VASA?

No século XVII, ainda não eram conhecidas formas de calcular teoricamente a estabilidade dos navios. Estes eram construídos com base na experiência acumulada. Para introduzir novidades técnicas, que no caso do Vasa se tratava de construir uma superestrutura superior com dois convés fechados para canhões, era necessário avançar por tentativa e erro. Vasa ficou com peso a mais acima da linha de água e não conseguiu endireitar-se para recuperar o equilíbrio, ao inclinar-se com o vento.

O AUTOR DO ACHADO

Anders Franzén sentia desde a infância um enorme fascínio pelos destroços dos navios naufragados no arquipélago de Estocolmo. Com base em informações de documentos do século XVII, Anders Franzén iniciou as buscas do Vasa nos verões de 1954-1956 utilizando redes de arrasto, rebocadas no leito marinho por um barco a motor. Em 25 de agosto de 1956, quando ele e o mergulhador Per Edvin Fälting efetuavam buscas ao largo de Beckholmen, a rede de arrasto ficou presa num objeto em madeira de carvalho de grande dimensão. O Vasa tinha sido reencontrado!

“O MAIOR QUEBRA-CABEÇAS DO MUNDO"

Os trabalhos de recuperação foram iniciados no outono de 1957 por mergulhadores que abriram túneis sob o navio para os cabos elevatórios que viriam a ser utilizados. Em 24 de Abril de 1961 o Vasa voltou novamente à superfície e foi recuperado juntamente com mais de 14 000 unidades de madeira soltas. O navio e os objetos soltos foram submetidos a ações distintas de preservação e só depois estes foram recolocados nos lugares de origem no navio.Esta tarefa revelou ser um autêntico e quebra-cabeças.

A Vasa é hoje uma fonte de conhecimento da sua época e continua a decorrer a investigação que se impõe para melhor preservar o navio, desde a sua madeira e parafusos, até aos esqueletos e restos de têxteis nele encontrados. O objetivo é que o Vasa se mantenha por gerações futuras.

Ao final do projeto de restauração, foi possível manter 98% da estrutura original do Vasa. Visitando o Vasa Museum é possível ver como o trabalho feito foi algo magnífico e não é à toa que o navio acabou se tornando um símbolo da Suécia e uma das atrações mais visitadas do país.

COMO É A VISITA AO MUSEU VASA

O museu é dividido em 6 pisos. Na verdade, pode-se visitar do Piso 2 ao Piso 6, sendo que o Piso 4 é o Piso de Entrada (o Piso 3 não tem exposição, apenas elevador para chegar aos outros pisos). A maior parte dos andares têm uma área pequena, já que há um grande espaço aberto no meio, onde se encontra o navio, o grande e merecido destaque. É bacana porque, além das exposições, é possível ver o navio de ângulos diferentes a medida que você muda de Piso.

Piso 4

Este é o Piso de Entrada e Principal Piso do Museu. Logo no início você vai dar de cara com o Vasa. Com certeza, vai ficar surpreso com o tamanho imponente dele que domina toda a região central. Neste piso, estão uma linda maquete do vasa em uma escala de 1:10; exposições com história do Vasa desde a sua construção até o resgate dos seus canhões em 1660. Eu começaria a visita indo ao auditório para assistir a um vídeo introdutório sobre o resgate do Vasa e todo o trabalho de restauração que foi feito (confira os horários de cada idioma no final do post).

Piso 5

Exposições com itens que contam como era a vida a bordo do Vasa, objetos que foram levados para sua primeira viagem. Neste piso também há uma exposição sobre guerras no mar durante o século XVII. A ideia é explicar o contexto de construção do Vasa. O que teria acontecido caso o Vasa não tivesse naufragado.

Piso 6

Uma exposição super bonita mostra detalhes sobre os adornos e decorações do Vasa, explicando o que é cada um dos adornos e seus respectivos significados. Outro destaque é mostrar como era manobrado um navio como o Vasa, detalhes sobre as velas e equipamentos de navegação utilizados no século XVII.

Piso 2

Este piso proporciona uma visão mais baixa, do casco do navio. A ideia é entender o que aconteceu com o Vasa após passar 333 anos debaixo d’água e os trabalhos que foram feitos para sua preservação. Neste piso também destaca-se algumas das pessoas que morreram no naufrágio, com base nos esqueletos encontrados quando o Vasa foi resgatado.

RESTAURANTE DO MUSEU VASA

Por conta dos horários corridos, acabamos almoçando dentro do museu. O restaurante fica no Piso 1 do museu, meio escondidinho, mas com uma vista linda na área externa

Vasamuseet

  • Endereço: Galärvarvsvägen 14, 115 21 Estocolmo, Suécia
  • Horários:
    • Museu:
      • de janeiro a maio e de setembro a dezembro: de quinta a terça de 10h às 17h / quarta de 10h às 22h
      • de junho a agosto: diariamente de 8h30 às 18h
    • Restaurante:
      • de janeiro a maio e de setembro a dezembro: de 10h às 16h
      • de junho a agosto: de 9h30 às 17h30
    • Video sobre o resgate do navio:
      • Duração: 17 minutos
      • Horários de funcionamento: de junho a agosto de 8h30 às 18h / de setembro a maio diariamente de 10h às 17h (quarta até as 20h)
      • Idiomas do vídeo:
        • Falado em Sueco: 10h20, 12h, 14h, 16h / Legenda em Sueco: 11h, 13h, 14h, 15h, 16h20
        • Falado em Inglês: 11h, 13h, 15h, 16h20 / Legenda em Inglês: 10h20, 10h40, 11h20, 11h40, 12h, 12h20, 12h40, 13h20, 13h40, 14h20, 14h40, 15h20, 15h40, 16h
        • Falado em Alemão: 10h40, 13h40 / Russo: 13h20 /
        • Francês: 15h40 / Italiano: 11h40, 14h20 /
        • Espanhol: 11h20 e 14h40/
        • Finlandês: 12h40 /
        • Mandarim: 12h20, 15h20

*Horários sujeitos a alteração sem prévio aviso. Recomendamos consultar antecipadamente.

 

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Quem escreve as dicas de viagem:
Escritora Sobre Turismo

Criadora do Refúgios no Interior, começou a escrever artigos e desenvolver sites em 2005, e nunca mais parou! Cria conteúdo direcionado ao Turismo a mais de 3 anos, e acredite, por aqui a chefe também trabalha! Empreendedora, Escritora do livro "Itupeva - Nossa 'Cascata Pequena', publicado em 2022,  viajante e fã de MPB.